Ministro Sérgio Moro diz que mensagens de site não eram do celular dele
O Ministério da Justiça e Segurança Pública reafirmou hoje (18) que o ministro Sergio Moro não reconhece a autenticidade de novas mensagens divulgadas pelo site The Intercept Brasil. Segundo a pasta, as conversas "podem ter sido editadas e manipuladas".
No início da noite, o site divulgou um suposto diálogo que teria ocorrido entre Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol, quando o ministro era juiz federal e responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba. Na suposta conversa, Moro teria feito uma pergunta sobre a citação do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso em uma das delações da Lava Jato, em 2017.
Em nota, o Ministério da Segurança disse que nunca houve interferência do então juiz no caso do ex-presidente, que foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF). Posteriormente, a Justiça de São Paulo entendeu que o caso prescreveu.
Confira a íntegra da nota:
"O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não reconhece a autenticidade de supostas mensagens obtidas por meios criminosos, que podem ter sido editadas e manipuladas, e que teriam sido transmitidas há dois ou três anos.
Nunca houve interferência no suposto caso envolvendo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que foi remetido diretamente pelo Supremo Tribunal Federa a outro Juízo, tendo este reconhecido a prescrição.
A atuação do Ministro como juiz federal sempre se pautou pela aplicação correta da lei a casos de corrupção e lavagem de dinheiro.
As conclusões da matéria veiculada pelo site Intercept sequer são autorizadas pelo próprio texto das supostas mensagens, sendo mero sensacionalismo".
Com informações da Agência Brasil
No início da noite, o site divulgou um suposto diálogo que teria ocorrido entre Moro e o procurador da República Deltan Dallagnol, quando o ministro era juiz federal e responsável pelos processos da Operação Lava Jato em Curitiba. Na suposta conversa, Moro teria feito uma pergunta sobre a citação do ex-presidente da República Fernando Henrique Cardoso em uma das delações da Lava Jato, em 2017.
Em nota, o Ministério da Segurança disse que nunca houve interferência do então juiz no caso do ex-presidente, que foi remetido ao Supremo Tribunal Federal (STF). Posteriormente, a Justiça de São Paulo entendeu que o caso prescreveu.
Confira a íntegra da nota:
"O Ministro da Justiça e Segurança Pública, Sergio Moro, não reconhece a autenticidade de supostas mensagens obtidas por meios criminosos, que podem ter sido editadas e manipuladas, e que teriam sido transmitidas há dois ou três anos.
Nunca houve interferência no suposto caso envolvendo o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que foi remetido diretamente pelo Supremo Tribunal Federa a outro Juízo, tendo este reconhecido a prescrição.
A atuação do Ministro como juiz federal sempre se pautou pela aplicação correta da lei a casos de corrupção e lavagem de dinheiro.
As conclusões da matéria veiculada pelo site Intercept sequer são autorizadas pelo próprio texto das supostas mensagens, sendo mero sensacionalismo".
Com informações da Agência Brasil
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