Assembleia Geral reúne policiais, agentes e guardas para discutir a Reforma da Previdência
A mobilização contra a reforma da previdência, em Alagoas, vai reunir policiais civis, agentes penitenciários, guardas municipais, policiais federais e rodoviários federais. As estratégias das categorias serão discutidas numa Assembleia Geral Extraordinária Unificada, convocada para esta terça-feira (18), às 9h, na Praça D. Pedro II, em Maceió.
Fora da discussão sobre a reforma, os policiais militares não estão integrando a articulação do movimento, que quer discutir paralisação de 24h e ato público, em Brasília.
"Os militares não estão participando porque acreditam que não estão sendo afetados com a Reforma da Previdência. Então, não se mobilizam e não querem nenhum afinamento com as entidades sindicais", disse o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Ricardo Nazário.
O dirigente disse que tem acompanhado, de forma individualizada, algumas lideranças da categoria indo à Brasília para tentar pressionar diretamente os deputados.
Enquanto isso, a Frente da Segurança contra a reforma, que garantir "aposentadoria especial, sem redução da pensão da família por morte do policial, nem aumento da alíquota previdenciária".
No Estado, o Sindpol está colocando em prática a deliberação da União dos Policias do Brasil (UPB) que solicitou o posicionamento das categorias em todo o país.
Na semana passada, junto com outras entidades, os policiais civis também participaram da Greve Geral convoca pelas centrais sindicais e movimento estudantil.
Fora da discussão sobre a reforma, os policiais militares não estão integrando a articulação do movimento, que quer discutir paralisação de 24h e ato público, em Brasília.
"Os militares não estão participando porque acreditam que não estão sendo afetados com a Reforma da Previdência. Então, não se mobilizam e não querem nenhum afinamento com as entidades sindicais", disse o presidente do Sindicato dos Policiais Civis, Ricardo Nazário.
O dirigente disse que tem acompanhado, de forma individualizada, algumas lideranças da categoria indo à Brasília para tentar pressionar diretamente os deputados.
Enquanto isso, a Frente da Segurança contra a reforma, que garantir "aposentadoria especial, sem redução da pensão da família por morte do policial, nem aumento da alíquota previdenciária".
No Estado, o Sindpol está colocando em prática a deliberação da União dos Policias do Brasil (UPB) que solicitou o posicionamento das categorias em todo o país.
Na semana passada, junto com outras entidades, os policiais civis também participaram da Greve Geral convoca pelas centrais sindicais e movimento estudantil.
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