Pai de 25 anos teria matado filho bebê e se matado por não aceitar separação
Um jovem de 25 anos foi encontrado morto, neste domingo (9), junto com o filho, de 11 meses de vida, na casa da dele, em Piranhas, na região oeste de Goiás. De acordo com a Polícia Militar, a avó do rapaz foi quem achou os corpos.
“Ele morava nos fundos da casa da avó. A avó estranhou porque sempre levantava cedo e foi até a casa dele, foi quando ela os encontrou”, contou o sargento da PM Ronei Portilho Forte, que esteve no local do crime.
A casa da família fica no Setor Santa Luzia. Parentes das vítimas chamaram a Polícia Militar por volta das 9h, mas ainda não se sabe o horário que o crime aconteceu.
Segundo o sargento, ao que tudo indica, o rapaz matou o filho e, em seguida, se matou. “A criança estava deitada na cama, sem vida”, detalhou o policial.
Os policiais acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou as mortes de pai e filho. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Aragarças.
A PM acredita que o bebê morreu por asfixia, mas só a perícia poderá confirmar. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Pais separados
Conforme o sargento, o menino morava com a mãe e estava passando o fim de semana com o pai. “Ele estava separado da mulher há dois ou três meses. Parentes disseram que ele não aceitava bem a separação”, contou.
“Ele morava nos fundos da casa da avó. A avó estranhou porque sempre levantava cedo e foi até a casa dele, foi quando ela os encontrou”, contou o sargento da PM Ronei Portilho Forte, que esteve no local do crime.
A casa da família fica no Setor Santa Luzia. Parentes das vítimas chamaram a Polícia Militar por volta das 9h, mas ainda não se sabe o horário que o crime aconteceu.
Segundo o sargento, ao que tudo indica, o rapaz matou o filho e, em seguida, se matou. “A criança estava deitada na cama, sem vida”, detalhou o policial.
Os policiais acionaram o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu), que constatou as mortes de pai e filho. Os corpos foram levados para o Instituto Médico Legal de Aragarças.
A PM acredita que o bebê morreu por asfixia, mas só a perícia poderá confirmar. O caso será investigado pela Polícia Civil.
Pais separados
Conforme o sargento, o menino morava com a mãe e estava passando o fim de semana com o pai. “Ele estava separado da mulher há dois ou três meses. Parentes disseram que ele não aceitava bem a separação”, contou.
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