Médico alerta para necessidade de implantação de Serviço 24h para Infartos em Arapiraca
Em uma exposição no municipal de saúde de Arapiraca, o cirurgião cardiovascular, Dr. Sérgio Francisco Jr informou à população quais os problemas enfrentados atualmente para o adequado tratamento dos casos de infarto das 46 cidades que compõem a 2ª macrorregião de saúde do Estado de Alagoas.
Um paciente com infarto grave tem que ser salvo nos primeiros 90 minutos da chegada ao hospital e em até 6 a 12 horas do início dos sintomas de dor no peito, “isto aumenta a chance de sobrevivência e redução de sequelas”, mas “hoje não conseguimos tratar todos estes casos no momento adequado pelo fato de não possuirmos habilitação e financiamento para isto” afirma o médico, que é coordenador da cardiologia do Complexo Hospitalar Manoel André (CHAMA).
Dr. Sérgio lembra que o Hospital está com sua UTI Cardíaca / Coronária pronta para receber pacientes (foto), estrutura e equipe para tratamento de infartos em ordem, aguardando apenas andamento dos processos burocráticos, ou seja “o Estado não precisaria construir, apenas dar andamento ao processo e apoiar financeiramente”.
A “cardiologia complexa” tem Arapiraca como referência para as 46 cidades do agreste e sertão do Estado, no Hospital CHAMA, instituição conveniada ao SUS onde desde 2015 já foram realizados mais de 2700 cateterismos e 340 cirurgias cardíacas, porém “como não funcionamos 24 horas os pacientes em casos de emergência continuam precisando de remoção para a capital, Maceió, via SAMU (terrestre ou aéreo) o que onera o serviço de saúde e põe em risco a vida do paciente infartado, que poderia ser tratado a minutos de sua residência. Só em 2018 foram mais de 250 pessoas”, lembra o cirurgião.
O médico relatou que nesta última semana de março ocorreram dois casos de graves infartos que não puderam ser atendidos em Arapiraca pelos fatos explicitados acima, uma mulher de 37 anos e um homem de 57, ambos transferidos para Maceió e que tiveram sequelas pelo tempo perdido nas transferências.
A boa notícia é que o processo de funcionamento do serviço 24h de infartos e mais 10 leitos da nova UTI cardíaca (que estiveram parados na secretaria de saúde do Estado desde 2016) voltou a ser encaminhado, um alento para as 1.036.000 pessoas residentes nas cidades da região.
“Esperamos em reuniões próximas com a SESAU (Secretaria de Saúde de Alagoas) e com o Governo, conseguir oferecer com brevidade mais este serviço vital. Será um dos maiores passos do Governo em prol da população da região”, finalizou Dr. Sérgio Francisco.
Um paciente com infarto grave tem que ser salvo nos primeiros 90 minutos da chegada ao hospital e em até 6 a 12 horas do início dos sintomas de dor no peito, “isto aumenta a chance de sobrevivência e redução de sequelas”, mas “hoje não conseguimos tratar todos estes casos no momento adequado pelo fato de não possuirmos habilitação e financiamento para isto” afirma o médico, que é coordenador da cardiologia do Complexo Hospitalar Manoel André (CHAMA).
Dr. Sérgio lembra que o Hospital está com sua UTI Cardíaca / Coronária pronta para receber pacientes (foto), estrutura e equipe para tratamento de infartos em ordem, aguardando apenas andamento dos processos burocráticos, ou seja “o Estado não precisaria construir, apenas dar andamento ao processo e apoiar financeiramente”.
A “cardiologia complexa” tem Arapiraca como referência para as 46 cidades do agreste e sertão do Estado, no Hospital CHAMA, instituição conveniada ao SUS onde desde 2015 já foram realizados mais de 2700 cateterismos e 340 cirurgias cardíacas, porém “como não funcionamos 24 horas os pacientes em casos de emergência continuam precisando de remoção para a capital, Maceió, via SAMU (terrestre ou aéreo) o que onera o serviço de saúde e põe em risco a vida do paciente infartado, que poderia ser tratado a minutos de sua residência. Só em 2018 foram mais de 250 pessoas”, lembra o cirurgião.
O médico relatou que nesta última semana de março ocorreram dois casos de graves infartos que não puderam ser atendidos em Arapiraca pelos fatos explicitados acima, uma mulher de 37 anos e um homem de 57, ambos transferidos para Maceió e que tiveram sequelas pelo tempo perdido nas transferências.
A boa notícia é que o processo de funcionamento do serviço 24h de infartos e mais 10 leitos da nova UTI cardíaca (que estiveram parados na secretaria de saúde do Estado desde 2016) voltou a ser encaminhado, um alento para as 1.036.000 pessoas residentes nas cidades da região.
“Esperamos em reuniões próximas com a SESAU (Secretaria de Saúde de Alagoas) e com o Governo, conseguir oferecer com brevidade mais este serviço vital. Será um dos maiores passos do Governo em prol da população da região”, finalizou Dr. Sérgio Francisco.
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