Desemprego atinge 12,7 milhões de brasileiros, diz IBGE
O número de brasileiros desempregados caiu no Brasil e afeta 12,7 milhões de pessoas no trimestre encerrado em janeiro de 2019, de acordo com dados da Pnad Contínua (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua) divulgados nesta quarta-feira (27) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
O resultado avalia o trimestre de outubro do ano passado a janeiro deste ano. Após duas quedas consecutivas, a taxa de desocupação voltou a subir e ficou em 12% no trimestre móvel.
Com o aumento, 318 mil pessoas entraram na população desocupada, totalizando 12,7 milhões de trabalhadores nessa condição.
A subutilização da força de trabalho, no entanto, ficou em 24,3% no período, somando 27,5 milhões de pessoas nesse grupo.
“Com a entrada do mês de janeiro, houve um aumento da taxa de desocupação. É algo sazonal, é comum a taxa aumentar nessa época do ano por causa da diminuição da ocupação”, garante Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
Azeredo destaca, porém, que este trimestre fechado em janeiro foi menos favorável que os mesmos períodos de 2018 e 2017. “Ano passado houve estabilidade na população ocupada e na desocupada, enquanto, neste ano, cresceu o número de desocupados”, diz.
A categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 1,2% em comparação ao trimestre anterior (23,9 milhões de pessoas), o que representa 291 mil pessoas a mais neste grupo.
O número de empregados do setor privado sem carteira assinada caiu: 321 mil pessoas a menos, de um total de 11,3 milhões. O trabalhadores do setor público caíram 1,8% (11,5 milhões). Os empregados do setor privado com carteira assinada, por sua vez, permaneceram estáveis (32,9 milhões), assim como os trabalhadores domésticos (6,2 milhões).
“Tivemos queda no contingente de empregados do setor privado e no setor público. No primeiro, isso atingiu, principalmente, os trabalhadores sem carteira assinada. Apesar disso, a informalidade aumenta ainda mais, com influência do crescimento dos trabalhadores por conta própria”, avalia Cimar.
O grupo de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 6,8 milhões e na força de trabalho potencial, em 8 milhões. Os desalentados , assim como as desalentadas apresentaram estabilidade em relação ao trimestre anterior e ficaram em 4,7 milhões.
Já a população fora da força de trabalho soma 65,5 milhões no trimestre fechado em janeiro. O número deste grupo aumentou em 403 mil pessoas.
O resultado avalia o trimestre de outubro do ano passado a janeiro deste ano. Após duas quedas consecutivas, a taxa de desocupação voltou a subir e ficou em 12% no trimestre móvel.
Com o aumento, 318 mil pessoas entraram na população desocupada, totalizando 12,7 milhões de trabalhadores nessa condição.
A subutilização da força de trabalho, no entanto, ficou em 24,3% no período, somando 27,5 milhões de pessoas nesse grupo.
“Com a entrada do mês de janeiro, houve um aumento da taxa de desocupação. É algo sazonal, é comum a taxa aumentar nessa época do ano por causa da diminuição da ocupação”, garante Cimar Azeredo, coordenador de Trabalho e Rendimento do IBGE.
Azeredo destaca, porém, que este trimestre fechado em janeiro foi menos favorável que os mesmos períodos de 2018 e 2017. “Ano passado houve estabilidade na população ocupada e na desocupada, enquanto, neste ano, cresceu o número de desocupados”, diz.
A categoria dos trabalhadores por conta própria cresceu 1,2% em comparação ao trimestre anterior (23,9 milhões de pessoas), o que representa 291 mil pessoas a mais neste grupo.
O número de empregados do setor privado sem carteira assinada caiu: 321 mil pessoas a menos, de um total de 11,3 milhões. O trabalhadores do setor público caíram 1,8% (11,5 milhões). Os empregados do setor privado com carteira assinada, por sua vez, permaneceram estáveis (32,9 milhões), assim como os trabalhadores domésticos (6,2 milhões).
“Tivemos queda no contingente de empregados do setor privado e no setor público. No primeiro, isso atingiu, principalmente, os trabalhadores sem carteira assinada. Apesar disso, a informalidade aumenta ainda mais, com influência do crescimento dos trabalhadores por conta própria”, avalia Cimar.
O grupo de pessoas subocupadas por insuficiência de horas trabalhadas ficou em 6,8 milhões e na força de trabalho potencial, em 8 milhões. Os desalentados , assim como as desalentadas apresentaram estabilidade em relação ao trimestre anterior e ficaram em 4,7 milhões.
Já a população fora da força de trabalho soma 65,5 milhões no trimestre fechado em janeiro. O número deste grupo aumentou em 403 mil pessoas.
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