Dezoito municípios do Sertão sofrem com racionamento de água há quase dois meses
Moradores de dezoito municípios da Bacia Leiteira de Alagoas estão tendo que lidar com um racionamento de água por conta de uma bomba quebrada no sistema de captação de água do Rio São Francisco, localizado em Pão de Açúcar. O problema ocorre desde o final de dezembro do ano passado.
A denúncia partiu de moradores de Batalha que alegam ter água uma vez por semana. O abastecimento não dura mais que um dia. Segundo uma moradora que se identificou apenas como Genilda, foram realizadas manifestações na frente da Casal, no município, mas o problema persiste.
A população tem que se virar comprando garrafões de água e estocando em caixas e cisternas. “Quem tem caixa d’água guarda um pouquinho, mas quem não tem fica pedindo água aos vizinhos. Todo mundo está tendo que se ajudar porque a gente fica a semana inteira sem água”, relata.
A Casal, por meio da assessoria de comunicação, explicou que o problema ocorreu no final do ano passado. As bombas já foram para manutenção em Recife, mas a demora para restauração do equipamento é devido a peças que não têm em estoque e esperam a fabricação vinda de São Paulo.
A companhia também relatou que por conta da operação das máquinas continuar somente com uma bomba, a vazão de distribuição diminuiu em 50%. O racionamento é feito de 5 a 6 dias sem água na cidade e de 2 a 3 dias com água. Pela demanda de consumo da população, a água pode durar menos tempo.
A Casal informou também que os transtornos devem se resolver nos próximos dias, mas sem previsão exata de data.
A denúncia partiu de moradores de Batalha que alegam ter água uma vez por semana. O abastecimento não dura mais que um dia. Segundo uma moradora que se identificou apenas como Genilda, foram realizadas manifestações na frente da Casal, no município, mas o problema persiste.
A população tem que se virar comprando garrafões de água e estocando em caixas e cisternas. “Quem tem caixa d’água guarda um pouquinho, mas quem não tem fica pedindo água aos vizinhos. Todo mundo está tendo que se ajudar porque a gente fica a semana inteira sem água”, relata.
A Casal, por meio da assessoria de comunicação, explicou que o problema ocorreu no final do ano passado. As bombas já foram para manutenção em Recife, mas a demora para restauração do equipamento é devido a peças que não têm em estoque e esperam a fabricação vinda de São Paulo.
A companhia também relatou que por conta da operação das máquinas continuar somente com uma bomba, a vazão de distribuição diminuiu em 50%. O racionamento é feito de 5 a 6 dias sem água na cidade e de 2 a 3 dias com água. Pela demanda de consumo da população, a água pode durar menos tempo.
A Casal informou também que os transtornos devem se resolver nos próximos dias, mas sem previsão exata de data.
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