Alagoas teve aumento do nº de casos de Aids em 2017, aponta Ministério da Saúde
O Ministério da Saúde divulgou, nesta terça-feira (27), o Boletim Epidemiológico que trata dos casos de Aids no país. Houve uma redução de 16% do número de detecções no Brasil nos últimos seis anos, conforme o relatório.
Em 2017, Alagoas registrou um aumento dos casos de HIV notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, quando comparado com o ano anterior. Foram 776 ocorrências em 2017, contra 617 em 2016. Em 2018, até o mês de junho, foram notificados 382 casos de HIV. Ainda em 2017, foram 606 casos de Aids notificados e registrados no estado, contra 518 em 2016.
No Brasil, no período de 2000 até junho de 2018, foram notificadas 116.292 gestantes infectadas com HIV, das quais 7.882 no ano de 2017, com uma taxa de detecção de 2,8/1.000 nascidos vivos.
Alagoas figura entre as sete Unidades da Federação (UF) que apresentaram taxa de detecção de HIV em gestantes superior à taxa nacional em 2017: Rio Grande do Sul (9,5 casos/mil nascidos vivos), Santa Catarina (5,2), Amazonas (3,9), Pará (3,4), Alagoas (3,2), Mato Grosso do Sul (3,2) e Paraná (2,9).
De acordo com o boletim, a capital Maceió ocupa a 5ª posição (com taxa de 5,2) no ranking da taxa de detecção de gestantes com HIV notificados no Sinan, ficando atrás apenas das capitais Porto Alegre, Florianópolis, Belém e Manaus.
Também em 2017, foram registrados no SIM um total de 11.463 óbitos em todo o país por causa básica aids (CID10: B20 a B24), com uma taxa de mortalidade padronizada de 4,8/100.000 habitantes. A taxa de mortalidade padronizada sofreu decréscimo de 15,8% entre 2014 e 2017 - também, possivelmente, em consequência da recomendação do "tratamento para todos" e da ampliação do diagnóstico precoce da infecção pelo HIV.
Em 2017, Alagoas registrou 141 casos mortes por causa básica aids. Em 2016, foram 150 notificações de óbitos.
Em 2017, Alagoas registrou um aumento dos casos de HIV notificados no Sinan, declarados no SIM e registrados no Siscel/Siclom, quando comparado com o ano anterior. Foram 776 ocorrências em 2017, contra 617 em 2016. Em 2018, até o mês de junho, foram notificados 382 casos de HIV. Ainda em 2017, foram 606 casos de Aids notificados e registrados no estado, contra 518 em 2016.
No Brasil, no período de 2000 até junho de 2018, foram notificadas 116.292 gestantes infectadas com HIV, das quais 7.882 no ano de 2017, com uma taxa de detecção de 2,8/1.000 nascidos vivos.
Alagoas figura entre as sete Unidades da Federação (UF) que apresentaram taxa de detecção de HIV em gestantes superior à taxa nacional em 2017: Rio Grande do Sul (9,5 casos/mil nascidos vivos), Santa Catarina (5,2), Amazonas (3,9), Pará (3,4), Alagoas (3,2), Mato Grosso do Sul (3,2) e Paraná (2,9).
De acordo com o boletim, a capital Maceió ocupa a 5ª posição (com taxa de 5,2) no ranking da taxa de detecção de gestantes com HIV notificados no Sinan, ficando atrás apenas das capitais Porto Alegre, Florianópolis, Belém e Manaus.
Também em 2017, foram registrados no SIM um total de 11.463 óbitos em todo o país por causa básica aids (CID10: B20 a B24), com uma taxa de mortalidade padronizada de 4,8/100.000 habitantes. A taxa de mortalidade padronizada sofreu decréscimo de 15,8% entre 2014 e 2017 - também, possivelmente, em consequência da recomendação do "tratamento para todos" e da ampliação do diagnóstico precoce da infecção pelo HIV.
Em 2017, Alagoas registrou 141 casos mortes por causa básica aids. Em 2016, foram 150 notificações de óbitos.
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