Cientistas criam camisinha autolubrificante que pode reduzir transmissão de doenças
A camisinha é o preservativo mais seguro que existe. Além de prevenir gravidez indesejada, a barreira física também diminui a transmissão de Infecções Sexualmente Transmissíveis (ISTs). No entanto, muitas pessoas ainda resistem a usá-las na hora do sexo, por considerar que diminui o prazer. Pensando nisso, cientistas norte-americanos desenvolveram uma camisinha autolubrificante, que promete ficar mais escorregadia à medida que entra em contato com fluidos corporais.
Para desenvolver o preservativo, os pesquisadores cobriram o látex, material da camisinha, em uma fina camada de polímeros hidrofílicos. Esses polímeros são atraídos por moléculas de água e são solúveis. Assim, ao contato com uma superfície úmida, tornam-se escorregadios ao toque.
Eles testaram o coeficiente de fricção do novo preservativo, isto é, quanto atrito a camisinha tinha quando usada, e descobriram que é 53% menor do que a das camisinhas normais. Este valor ficou próximo ao coeficiente obtido com lubrificante associado ao preservativo.
Após o desenvolvimento do preservativo, 33 voluntários testaram. Destes, 73% afirmaram que preferiam a nova camisinha autolubrificante, concordando que este tipo de cobertura aumentaria o uso de preservativos na hora do sexo.
A camisinha foi desenvolvida por cientistas da Universidade de Boston para a pesquisa. Além do prazer relatado ser maior, o preservativo pode diminuir a infecção por ISTs, já que quanto mais lubrificada, menor a chance de rompimento por atrito.
Para desenvolver o preservativo, os pesquisadores cobriram o látex, material da camisinha, em uma fina camada de polímeros hidrofílicos. Esses polímeros são atraídos por moléculas de água e são solúveis. Assim, ao contato com uma superfície úmida, tornam-se escorregadios ao toque.
Eles testaram o coeficiente de fricção do novo preservativo, isto é, quanto atrito a camisinha tinha quando usada, e descobriram que é 53% menor do que a das camisinhas normais. Este valor ficou próximo ao coeficiente obtido com lubrificante associado ao preservativo.
Após o desenvolvimento do preservativo, 33 voluntários testaram. Destes, 73% afirmaram que preferiam a nova camisinha autolubrificante, concordando que este tipo de cobertura aumentaria o uso de preservativos na hora do sexo.
A camisinha foi desenvolvida por cientistas da Universidade de Boston para a pesquisa. Além do prazer relatado ser maior, o preservativo pode diminuir a infecção por ISTs, já que quanto mais lubrificada, menor a chance de rompimento por atrito.
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