Servidores da Educação de Ibateguara deflagram greve por tempo indeterminado
Servidores da Educação de Ibateguara, cidade localizada na Zona da Mata alagoana, deflagraram greve por tempo indeterminado nesta terça-feira (2). A categoria pede um reajuste salarial de 6,8%, mas a proposta não foi aceita pela administração municipal, que, segundo o funcionalismo, se recusa a negociar.
Ao todo, cerca de 600 funcionários - entre professores e pessoal administrativo - cruzam os braços. De acordo com eles, os salários estariam defasados desde 2016. "Em 2016 o prefeito não deu aumento. Em 2017, era para dar 7%, mas ele deu 3%. E agora esse ano não quer dar nada", diz Cícero Timóteo, presidente do sindicato.
Ele ressalta que a data base dos servidores da Educação é no mês de março. "A lei do nosso Plano de Cargos e Carreiras determina que a data base é em março, mas até agora o gestor não nos chamou, não quis conversar para dar uma explicação. Ele só diz que não pode conceder nenhum aumento".
Cícero denuncia ainda que a prefeitura estaria colocando funcionários dos serviços gerais para aplicar provas. "Eles colocaram merendeiros para aplicar as provas. Isso não pode", conta ele, que esteve, junto com o restante da categoria, na Câmara Municipal de Vereadores. "Pedimos apoio dos vereadores, mas eles não compareceram".
Segundo Cícero, diretores de escolas municipais ainda teriam ameaçado alunos e pais. "Eles ameaçaram, constrangeram, dizendo que iam cortar o Bolsa Família pela falta de aulas. A gestão também colocou carro de som na rua dizendo que contrataria outros professores. Para isso eles têm dinheiro", aponta.
O presidente do sindicato destaca que os servidores chegaram a sinalizar que aceitariam os 6,8% parcelados. "Se tiver uma negociação, se nos chamarem para conversar, a gente para a greve. Caso contrário, vamos continuar paralisados", completou.
O secretário de Educação do município, Jobson Cândido de Lima, disse que o movimento seria articulado por um "grupo político de oposição". "Eles querem manchar a imagem da administração local, mas os resultados que alcançamos mostram que estamos no caminho certo".
O sindicato ainda denuncia a falta de estrutura das escolas, com locais impróprios para condicionar alimentos, além de banheiros inadequados para os estudantes. Cícero ainda comenta sobre a dificuldade dos estudantes da zona rural. "Alunos da zona rural do município também estão sendo transportados em veículo pau-de-arara para a cidade, configurando um risco para os que saem do campo em busca de melhores condições de vida", finalizou.
Ao todo, cerca de 600 funcionários - entre professores e pessoal administrativo - cruzam os braços. De acordo com eles, os salários estariam defasados desde 2016. "Em 2016 o prefeito não deu aumento. Em 2017, era para dar 7%, mas ele deu 3%. E agora esse ano não quer dar nada", diz Cícero Timóteo, presidente do sindicato.
Ele ressalta que a data base dos servidores da Educação é no mês de março. "A lei do nosso Plano de Cargos e Carreiras determina que a data base é em março, mas até agora o gestor não nos chamou, não quis conversar para dar uma explicação. Ele só diz que não pode conceder nenhum aumento".
Cícero denuncia ainda que a prefeitura estaria colocando funcionários dos serviços gerais para aplicar provas. "Eles colocaram merendeiros para aplicar as provas. Isso não pode", conta ele, que esteve, junto com o restante da categoria, na Câmara Municipal de Vereadores. "Pedimos apoio dos vereadores, mas eles não compareceram".
Segundo Cícero, diretores de escolas municipais ainda teriam ameaçado alunos e pais. "Eles ameaçaram, constrangeram, dizendo que iam cortar o Bolsa Família pela falta de aulas. A gestão também colocou carro de som na rua dizendo que contrataria outros professores. Para isso eles têm dinheiro", aponta.
O presidente do sindicato destaca que os servidores chegaram a sinalizar que aceitariam os 6,8% parcelados. "Se tiver uma negociação, se nos chamarem para conversar, a gente para a greve. Caso contrário, vamos continuar paralisados", completou.
O secretário de Educação do município, Jobson Cândido de Lima, disse que o movimento seria articulado por um "grupo político de oposição". "Eles querem manchar a imagem da administração local, mas os resultados que alcançamos mostram que estamos no caminho certo".
O sindicato ainda denuncia a falta de estrutura das escolas, com locais impróprios para condicionar alimentos, além de banheiros inadequados para os estudantes. Cícero ainda comenta sobre a dificuldade dos estudantes da zona rural. "Alunos da zona rural do município também estão sendo transportados em veículo pau-de-arara para a cidade, configurando um risco para os que saem do campo em busca de melhores condições de vida", finalizou.
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