Associação diz que 80% dos estabelecimentos que vendem ‘gás de cozinha’ estão fechados em AL
A paralisação nacional dos caminhoneiros, que completa oito dias nesta segunda-feira (28), vem causando diversos transtornos em todo país.
No estado de Alagoas a situação não é diferente. Segundo o presidente da Associação dos Revendedores de Gás do Estado (Algal), Laedson Soares, 80% dos estabelecimentos que vedem o produto já estão fechados.
“Só existe uma revendedora que continua funcionando em Alagoas, a Gasoduto, que fica localizada aqui na cidade de Maceió. E ela não parou ainda por que recebe gás direto da Petrobras”, explicou o presidente.
Laedson disse ainda que a procura pelo produto tem sido grande e que a população deve buscar os bairros que tenham a bandeira da Brasil Gás. “Só os bairros com a bandeira da Brasil Gás tem o produto e, mesmo assim, são poucas as revendedoras. A procura vem sendo intensa”, disse ele.
O proprietário de uma revendedora da Liquigás, localizada no bairro Village Campestre, Jafenat dos Santos, afirma que, desde quarta-feira (23), está sem gás e que espera um acordo entre caminhoneiros e governo.
“Eu sou a favor da greve, sim. É inaceitável o preço do diesel e da gasolina, mas, como empresário, o melhor para mim seria um acordo o mais rápido possível, porque estou sendo prejudicado sem produto para vender. No final do mês tenho que pagar meus funcionários e já completa uma semana que estou sem vender gás”, explicou o revendedor.
Durante a noite deste domingo (27), algumas medidas foram propostas pelo governo para acabar com a greve. Entre as medidas anunciadas está a redução de R$ 0,46 no preço do litro do diesel, por 60 dias, e a isenção de pagamento de pedágio para eixos suspensos de caminhões vazios.
No estado de Alagoas a situação não é diferente. Segundo o presidente da Associação dos Revendedores de Gás do Estado (Algal), Laedson Soares, 80% dos estabelecimentos que vedem o produto já estão fechados.
“Só existe uma revendedora que continua funcionando em Alagoas, a Gasoduto, que fica localizada aqui na cidade de Maceió. E ela não parou ainda por que recebe gás direto da Petrobras”, explicou o presidente.
Laedson disse ainda que a procura pelo produto tem sido grande e que a população deve buscar os bairros que tenham a bandeira da Brasil Gás. “Só os bairros com a bandeira da Brasil Gás tem o produto e, mesmo assim, são poucas as revendedoras. A procura vem sendo intensa”, disse ele.
O proprietário de uma revendedora da Liquigás, localizada no bairro Village Campestre, Jafenat dos Santos, afirma que, desde quarta-feira (23), está sem gás e que espera um acordo entre caminhoneiros e governo.
“Eu sou a favor da greve, sim. É inaceitável o preço do diesel e da gasolina, mas, como empresário, o melhor para mim seria um acordo o mais rápido possível, porque estou sendo prejudicado sem produto para vender. No final do mês tenho que pagar meus funcionários e já completa uma semana que estou sem vender gás”, explicou o revendedor.
Durante a noite deste domingo (27), algumas medidas foram propostas pelo governo para acabar com a greve. Entre as medidas anunciadas está a redução de R$ 0,46 no preço do litro do diesel, por 60 dias, e a isenção de pagamento de pedágio para eixos suspensos de caminhões vazios.
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