Baixo estoque na Ceasa, em Maceió, faz preço de alimentos aumentar em mais de 100%

A Companhia de Abastecimento de Alagoas (Ceasa), localzada em Maceió, está com baixo estoque de alimentos. Com a greve dos caminhoneiros, que chegou ao 5º dia em Alagoas, o local está praticamente desabastecido e consequentemente o preço dos alimentos aumentou em mais de 100%.
De acordo com a direção do local, o estoque de alguns produtos já está zerado, e de outros, é considerado baixíssimo. A greve e a falta de estoque alimentício reflete nos supermercados alagoanos que também enfrentam situação semelhante em seus estoques.
Segundo o diretor-presidente da Ceasa, José Elenildo, chegaram ao fim os estoques de batata, tomate, cebola e laranja. Por outro lado, ainda há melancia, batata-doce, cenoura, inhame e banana-prata, mas em quantidade muito baixa. Se não houver novos carregamentos, eles devem acabar nos próximos dias também.
“Os preços que já tinham subido no início da semana, subiram ainda mais. O saco de batata de 50 kg, por exemplo, era vendido a R$ 70, mas agora, está sendo comercializado por R$ 300. O preço do tomate cresceu também por conta do baixo estoque”, conclui Elenildo.
Na última quinta-feira (24), a Ceasa havia recebido apenas 90 caminhões com carga de alimentos. Já entre a madrugada e manhã deste sábado, foram apenas 40 veículos. Destes, apenas 4 eram de fora do estado. Em períodos normais, 250 a 300 caminhões descarregam na Ceasa.
Caminhões vindos das regiões Sul e Sudeste continuam presos nas manifestações e não chegam ao local, e a quantidade dos que vêm do Nordeste reduziu bastante, segundo Elenildo.
“Até ontem, no começo do dia, tínhamos produtos com estoque baixo, mas nada em falta. Hoje, no entanto, temos muito produto em falta e estoques baixíssimos, principalmente de produtos carros-chefe dessa época”, explica.
De acordo com a direção do local, o estoque de alguns produtos já está zerado, e de outros, é considerado baixíssimo. A greve e a falta de estoque alimentício reflete nos supermercados alagoanos que também enfrentam situação semelhante em seus estoques.
Segundo o diretor-presidente da Ceasa, José Elenildo, chegaram ao fim os estoques de batata, tomate, cebola e laranja. Por outro lado, ainda há melancia, batata-doce, cenoura, inhame e banana-prata, mas em quantidade muito baixa. Se não houver novos carregamentos, eles devem acabar nos próximos dias também.
“Os preços que já tinham subido no início da semana, subiram ainda mais. O saco de batata de 50 kg, por exemplo, era vendido a R$ 70, mas agora, está sendo comercializado por R$ 300. O preço do tomate cresceu também por conta do baixo estoque”, conclui Elenildo.
Na última quinta-feira (24), a Ceasa havia recebido apenas 90 caminhões com carga de alimentos. Já entre a madrugada e manhã deste sábado, foram apenas 40 veículos. Destes, apenas 4 eram de fora do estado. Em períodos normais, 250 a 300 caminhões descarregam na Ceasa.
Caminhões vindos das regiões Sul e Sudeste continuam presos nas manifestações e não chegam ao local, e a quantidade dos que vêm do Nordeste reduziu bastante, segundo Elenildo.
“Até ontem, no começo do dia, tínhamos produtos com estoque baixo, mas nada em falta. Hoje, no entanto, temos muito produto em falta e estoques baixíssimos, principalmente de produtos carros-chefe dessa época”, explica.
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