Febre amarela: chega a 300 o número de mortes confirmadas desde julho
O Ministério da Saúde divulgou nesta quarta-feira (14) que 300 pessoas morreram devido à febre amarela no Brasil de 1º de julho de 2017 até esta quarta-feira (13). Desde o ínico da contabilização desses dados, foram recebidas 3.483 suspeitas da doença, sendo que 920 casos foram confirmados. Outros 769 permanecem em investigação.
Desde o último boletim epidemiológico da doença, divulgado há pouco menos de uma semana, novos 74 casos e 40 mortes foram confirmados em todo o país pelos órgãos de saúde.
Minas Gerais continua o estado mais afetado pela doença, com 415 casos e 130 mortes. São Paulo ocupa o segundo lugar, com 376 pessoas afetadas e 120 óbitos.
Em comparação com o mesmo período do ciclo anterior, de julho de 2016 até a mesma semana de março de 2017, há uma alta de 50,8%. O ministério informou que embora em números absolutos a doença apresente um acréscimo nos casos - de 610 casos confirmados para 920, a incidência por 100 mil habitantes foi menor.
"Esse fato pode ser explicado pela ocorrência mais recentemente da febre amarela em áreas com maior contingente populacional (população sob risco), uma vez que foram afetadas as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Por outro lado, o número de municípios com casos humanos confirmados foi maior no período mais recente quando comparado com o anterior", diz o texto do Ministério.
Desde o último boletim epidemiológico da doença, divulgado há pouco menos de uma semana, novos 74 casos e 40 mortes foram confirmados em todo o país pelos órgãos de saúde.
Minas Gerais continua o estado mais afetado pela doença, com 415 casos e 130 mortes. São Paulo ocupa o segundo lugar, com 376 pessoas afetadas e 120 óbitos.
Em comparação com o mesmo período do ciclo anterior, de julho de 2016 até a mesma semana de março de 2017, há uma alta de 50,8%. O ministério informou que embora em números absolutos a doença apresente um acréscimo nos casos - de 610 casos confirmados para 920, a incidência por 100 mil habitantes foi menor.
"Esse fato pode ser explicado pela ocorrência mais recentemente da febre amarela em áreas com maior contingente populacional (população sob risco), uma vez que foram afetadas as regiões metropolitanas de Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Por outro lado, o número de municípios com casos humanos confirmados foi maior no período mais recente quando comparado com o anterior", diz o texto do Ministério.
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