Marido ajudou mulher a matar 'rival' em Santos, conclui polícia
A investigação sobre a morte a facadas de Érica Oliveira da Silva, ocorrida no sábado (13), em Santos (SP), está próxima do fim. A Polícia Civil da cidade chegou à conclusão de que Angélica da Cruz teve a ajuda do marido, até o momento identificado apenas como Ronaldo, para cometer o crime - ele será indiciado e poderá ser preso.
Além da morte de Érica, a ação provocou ferimentos em duas das irmãs da vítima fatal, que tentaram defendê-la durante a confusão.
"Eu ouvi as vítimas que sobreviveram e, a partir do que cada uma disse, podemos concluir que o marido de Angélica, identificado como Ronaldo, vulgo Dinho, ajudou a matar Érica e a ferir uma das duas. Por isso, ele também será indiciado", explicou ao G1 o delegado Marcos Alexandre Alfino.
"Cada família apresenta uma versão antagônica, mas estamos ouvindo testemunhas para entender o que houve. Sabemos, por ora, que o companheiro da presa foi o único que ajudou efetivamente", complementa.
ENTENDA O CASO
A briga entre as vizinhas e "rivais" ocorreu no sábado (13). Segundo a versão da família da vítima fatal, Angélica estaria inconformada por não ter conseguido o emprego de Érica como assistente administrativa de uma empresa do bairro de Monte Cabrão, em Santos.
"Ela estava desempregada e queria a vaga da minha irmã. Sempre que a Érica passava, elas se provocavam. Isso acontecia todos os dias", explicou a irmã da Érica, Rafaela Oliveira da Silva.
Momentos antes do crime, Érica, Rafaela e outras duas irmãs voltavam pra casa, quando foram abordadas por Angélica. "Eu não lembro o que foi que ela disse, mas sei que ela gritou algo e minha irmã começou a retrucar. Elas começaram um bate-boca e o pai, o irmão e o marido da agressora saíram para ajudar", relembrou Rafaela.
Angélica está presa preventivamente.
Além da morte de Érica, a ação provocou ferimentos em duas das irmãs da vítima fatal, que tentaram defendê-la durante a confusão.
"Eu ouvi as vítimas que sobreviveram e, a partir do que cada uma disse, podemos concluir que o marido de Angélica, identificado como Ronaldo, vulgo Dinho, ajudou a matar Érica e a ferir uma das duas. Por isso, ele também será indiciado", explicou ao G1 o delegado Marcos Alexandre Alfino.
"Cada família apresenta uma versão antagônica, mas estamos ouvindo testemunhas para entender o que houve. Sabemos, por ora, que o companheiro da presa foi o único que ajudou efetivamente", complementa.
ENTENDA O CASO
A briga entre as vizinhas e "rivais" ocorreu no sábado (13). Segundo a versão da família da vítima fatal, Angélica estaria inconformada por não ter conseguido o emprego de Érica como assistente administrativa de uma empresa do bairro de Monte Cabrão, em Santos.
"Ela estava desempregada e queria a vaga da minha irmã. Sempre que a Érica passava, elas se provocavam. Isso acontecia todos os dias", explicou a irmã da Érica, Rafaela Oliveira da Silva.
Momentos antes do crime, Érica, Rafaela e outras duas irmãs voltavam pra casa, quando foram abordadas por Angélica. "Eu não lembro o que foi que ela disse, mas sei que ela gritou algo e minha irmã começou a retrucar. Elas começaram um bate-boca e o pai, o irmão e o marido da agressora saíram para ajudar", relembrou Rafaela.
Angélica está presa preventivamente.
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