Ativistas projetam 'lugar de merda' na fachada de hotel de Trump nos EUA
A expressão "lugar de merda" foi projetada, ao lado de outras mensagens, na fachada de um hotel Trump em Washington, após anúncios de que o presidente dos Estados Unidos usou essa expressão preconceituosa para se referir e imigrantes do continente africano, de El Salvador e do Haiti.
Donald Trump teria se referido a esses locais como "países de merda" durante uma reunião com legisladores sobre imigração. O comentário ofensivo, negado por ele, mas confirmado por um senador americano presente, desatou uma chuva de críticas ao redor do mundo.
"Não é morador de (Washington) DC? Precisa de um lugar para ficar? Experimente esse lugar de merda. Esse é um lugar de merda", podia-se ler na entrada do Trump International Hotel, no centro de Washington.
Emoticons de fezes também foram projetados sobre a entrada do hotel, enquanto a palavra "merda" aparecia em caixa alta sobre eles.
Os vídeos da ação foram publicados na conta do Twitter de Robin Bell, que já realizou outras projeções de protesto.
A controvérsia surgiu na quinta-feira (11), após a reunião com congressistas.
O senador democrata Dick Durbin confirmou o uso da expressão, que já tinha sido publicado pelos jornais Washington Post e New York Times, ao garantir que Trump usou "reiteradamente" a palavra "merda" para se referir a esses países
Donald Trump teria se referido a esses locais como "países de merda" durante uma reunião com legisladores sobre imigração. O comentário ofensivo, negado por ele, mas confirmado por um senador americano presente, desatou uma chuva de críticas ao redor do mundo.
"Não é morador de (Washington) DC? Precisa de um lugar para ficar? Experimente esse lugar de merda. Esse é um lugar de merda", podia-se ler na entrada do Trump International Hotel, no centro de Washington.
Emoticons de fezes também foram projetados sobre a entrada do hotel, enquanto a palavra "merda" aparecia em caixa alta sobre eles.
Os vídeos da ação foram publicados na conta do Twitter de Robin Bell, que já realizou outras projeções de protesto.
A controvérsia surgiu na quinta-feira (11), após a reunião com congressistas.
O senador democrata Dick Durbin confirmou o uso da expressão, que já tinha sido publicado pelos jornais Washington Post e New York Times, ao garantir que Trump usou "reiteradamente" a palavra "merda" para se referir a esses países
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