No aniversário de Cleiciane Pereira, familiares fazem apelo às autoridades
A Polícia Civil ainda não apresentou pistas do paradeiro da menor Cleiciane Pereira da Silva, que está desaparecida desde o dia 4 de junho de 2017. Nesta quarta-feira (03), a criança completa 11 anos e parentes e amigos cobram uma resposta da polícia que possa desvendar o mistério que já dura sete meses.
A mãe da garota, a dona de casa Cledja Pereira da Silva, diz que a filha saiu de casa, no Residencial Agreste, no povoado Fazenda Velha, em Arapiraca, sem dizer para onde iria.
Em um dos depoimentos à polícia Cledja afirmou que a filha, dias antes, havia pedido para ir para casa dos avós, no município de Igaci. Mas que, por não ter dinheiro, havia negado o pedido da criança. Aparentemente inconformada, a menina teria pedido para ir a casa dos tios, localizada a poucos metros de onde mora e novamente, conta a mãe, que havia negado. Ainda em depoimento, a mulher afirmou que só percebeu o sumiço da filha no final da manhã.
Em uma das últimas entrevistas, o delegado Raimundo Araújo, que participou do início das investigações, disse que os depoimentos da mãe da criança eram conflitantes, pois a mulher não falava tudo que sabia e algumas vezes se mostrou fria com o caso.
Ele chamou a atenção para o detalhe da menina ter sumido em um local de grande movimento, em um domingo pela manhã e ninguém ter visto.
O delegado confirmou que já ouviu vizinhos, parentes e outras crianças que conhecem Cleiciane e todos mantêm a versão que não viram a menina naquele dia.
Outro detalhe importante nas investigações é que a mãe da menina omitiu que havia brigado com o atual companheiro – padrasto da menor, o qual figura como principal suspeito do caso.
A pedido da polícia, a Justiça autorizou a quebra dos sigilos telefônicos da mãe e do padrasto. Seria uma das formas para se chegar ao final do emblemático caso.
O pai biológico de Cleiciane e do irmão mais velho dela mora em Santa Catarina e uma das vezes que Cledja foi ouvida disse que entrou com uma ação na Justiça sob a alegação que o ex-companheiro não estava pagando a pensão alimentícia.
Relembre o caso
Cleiciane Pereira da Silva, 10 anos, desapareceu no dia 4 de junho deste ano. As investigações apontam que a criança saiu para visitar o avô que reside em um sítio de Igaci e, desde então, não foi encontrada. Na ocasião, a mãe da criança, Cledja Pereira, afirmou que Cleiciane saiu sem sua autorização.
O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente.
A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Arapiraca, também está acompanhando a investigação da Polícia Civil.
A mãe da garota, a dona de casa Cledja Pereira da Silva, diz que a filha saiu de casa, no Residencial Agreste, no povoado Fazenda Velha, em Arapiraca, sem dizer para onde iria.
Em um dos depoimentos à polícia Cledja afirmou que a filha, dias antes, havia pedido para ir para casa dos avós, no município de Igaci. Mas que, por não ter dinheiro, havia negado o pedido da criança. Aparentemente inconformada, a menina teria pedido para ir a casa dos tios, localizada a poucos metros de onde mora e novamente, conta a mãe, que havia negado. Ainda em depoimento, a mulher afirmou que só percebeu o sumiço da filha no final da manhã.
Em uma das últimas entrevistas, o delegado Raimundo Araújo, que participou do início das investigações, disse que os depoimentos da mãe da criança eram conflitantes, pois a mulher não falava tudo que sabia e algumas vezes se mostrou fria com o caso.
Ele chamou a atenção para o detalhe da menina ter sumido em um local de grande movimento, em um domingo pela manhã e ninguém ter visto.
O delegado confirmou que já ouviu vizinhos, parentes e outras crianças que conhecem Cleiciane e todos mantêm a versão que não viram a menina naquele dia.
Outro detalhe importante nas investigações é que a mãe da menina omitiu que havia brigado com o atual companheiro – padrasto da menor, o qual figura como principal suspeito do caso.
A pedido da polícia, a Justiça autorizou a quebra dos sigilos telefônicos da mãe e do padrasto. Seria uma das formas para se chegar ao final do emblemático caso.
O pai biológico de Cleiciane e do irmão mais velho dela mora em Santa Catarina e uma das vezes que Cledja foi ouvida disse que entrou com uma ação na Justiça sob a alegação que o ex-companheiro não estava pagando a pensão alimentícia.
Relembre o caso
Cleiciane Pereira da Silva, 10 anos, desapareceu no dia 4 de junho deste ano. As investigações apontam que a criança saiu para visitar o avô que reside em um sítio de Igaci e, desde então, não foi encontrada. Na ocasião, a mãe da criança, Cledja Pereira, afirmou que Cleiciane saiu sem sua autorização.
O caso está sendo investigado pela Delegacia Especializada da Criança e do Adolescente.
A Ordem dos Advogados do Brasil, seccional de Arapiraca, também está acompanhando a investigação da Polícia Civil.
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