HE do Agreste é pioneiro em políticas de prevenção ao suicídio
A expressão “prevenir é o melhor remédio” tem sido a tônica do trabalho de psicólogos, assistentes sociais e enfermeiros do Hospital de Emergência Daniel Houly, em Arapiraca.
Desde setembro do ano passado que o maior hospital público do interior de Alagoas vem desenvolvendo, duas vezes por semana, campanhas educativas e de prevenção ao suicídio.
No período, mais de 80 palestras foram realizadas, e as ações fazem parte do trabalho conjunto entre os setores de Psicologia e Serviço Social do Hospital de Emergência do Agreste, que é vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
Segundo a psicóloga Mônica Leal, é muito importante conversar com as pessoas e saber da realidade de cada uma, para que seja detectado algum problema de ordem familiar, afetiva ou financeira.
“Esses fatores são os maiores motivos que podem levar um indivíduo a uma situação de atitude extrema”, explica.
Mônica Leal esclarece que, tanto em homens como em mulheres, as crises conjugais ou separação são os principais motivos que os levam a tentar o suicídio.
Desemprego, dívidas e perda de um ente querido são situações que também contribuem para uma pessoa querer adotar uma medida radical.
A psicóloga revela que todas às terças-feiras as equipes de Psicologia e Serviço Social fazem um trabalho de orientação sobre prevenção contra violência doméstica, e nas quintas-feiras, durante as abordagens, o tema é sobre como prevenir o suicídio.
As campanhas de formação de multiplicadores desenvolvidas no HE do Agreste, em Arapiraca, mostram que o hospital está no caminho certo, por conta do elevado número de atendimentos a pessoas que tentaram tirar a própria vida.
O trabalhador autônomo Klemisson conta que tem um familiar muito próximo em tratamento na área da psiquiatria em outra unidade de saúde.
“O atendimento aqui é superlegal. Com as orientações que estou recebendo, me sinto mais seguro para lidar com a situação e ajudar essa pessoa que tanto amo”, afirmou Klemisson, que é um dos multiplicadores na campanha de prevenção ao suicídio.
Estatísticas
Nos seis primeiros meses deste ano, o hospital registrou 243 atendimentos relacionados às várias formas de tentativas de suicídio.
O levantamento revela que 161 pacientes eram do sexo feminino e 78 do sexo masculino. Quatro gestantes também entraram nas estatísticas.
Os dados mostram ainda que a maior incidência de tentativas de suicídio é de pacientes jovens acima de 30 anos de idade, com 106 casos, e 59 atendimentos a pessoas de 20 a 29 anos de idade.
Em comparação ao ano de 2016 houve um aumento no número de internações. De janeiro a julho foram notificados 324 casos, contra 157 do ano de 2015.
“Conversar com as pessoas e saber da realidade de cada uma é muito importante, para que seja detectado algum problema familiar, afetivo ou financeiro, que possa levar um indivíduo a uma situação de atitude extrema de tirar a própria vida”, salienta a psicóloga Mônica Leal.
A especialista acrescenta que, tanto em homens como em mulheres, as crises conjugais ou separação são os principais motivos que os levam a tentarem o suicídio.
Desemprego, dívidas e perda de um ente querido são situações que também, contribuem para um cidadão adotar uma medida radical.
Todas às terças-feiras, as equipes de Psicologia e Serviço Social fazem um trabalho de orientação sobre prevenção contra violência doméstica e, nas quintas-feiras, durante as abordagens, o tema é sobre como prevenir o suicídio.
“Mesmo com o crescente número de ocorrências, os estudos mostram que 90% dos casos podem ser evitados com a adoção de políticas públicas como prevenção”, conclui Mônica Leal.
Desde setembro do ano passado que o maior hospital público do interior de Alagoas vem desenvolvendo, duas vezes por semana, campanhas educativas e de prevenção ao suicídio.
No período, mais de 80 palestras foram realizadas, e as ações fazem parte do trabalho conjunto entre os setores de Psicologia e Serviço Social do Hospital de Emergência do Agreste, que é vinculado à Secretaria de Estado da Saúde (Sesau).
Segundo a psicóloga Mônica Leal, é muito importante conversar com as pessoas e saber da realidade de cada uma, para que seja detectado algum problema de ordem familiar, afetiva ou financeira.
“Esses fatores são os maiores motivos que podem levar um indivíduo a uma situação de atitude extrema”, explica.
Mônica Leal esclarece que, tanto em homens como em mulheres, as crises conjugais ou separação são os principais motivos que os levam a tentar o suicídio.
Desemprego, dívidas e perda de um ente querido são situações que também contribuem para uma pessoa querer adotar uma medida radical.
A psicóloga revela que todas às terças-feiras as equipes de Psicologia e Serviço Social fazem um trabalho de orientação sobre prevenção contra violência doméstica, e nas quintas-feiras, durante as abordagens, o tema é sobre como prevenir o suicídio.
As campanhas de formação de multiplicadores desenvolvidas no HE do Agreste, em Arapiraca, mostram que o hospital está no caminho certo, por conta do elevado número de atendimentos a pessoas que tentaram tirar a própria vida.
O trabalhador autônomo Klemisson conta que tem um familiar muito próximo em tratamento na área da psiquiatria em outra unidade de saúde.
“O atendimento aqui é superlegal. Com as orientações que estou recebendo, me sinto mais seguro para lidar com a situação e ajudar essa pessoa que tanto amo”, afirmou Klemisson, que é um dos multiplicadores na campanha de prevenção ao suicídio.
Estatísticas
Nos seis primeiros meses deste ano, o hospital registrou 243 atendimentos relacionados às várias formas de tentativas de suicídio.
O levantamento revela que 161 pacientes eram do sexo feminino e 78 do sexo masculino. Quatro gestantes também entraram nas estatísticas.
Os dados mostram ainda que a maior incidência de tentativas de suicídio é de pacientes jovens acima de 30 anos de idade, com 106 casos, e 59 atendimentos a pessoas de 20 a 29 anos de idade.
Em comparação ao ano de 2016 houve um aumento no número de internações. De janeiro a julho foram notificados 324 casos, contra 157 do ano de 2015.
“Conversar com as pessoas e saber da realidade de cada uma é muito importante, para que seja detectado algum problema familiar, afetivo ou financeiro, que possa levar um indivíduo a uma situação de atitude extrema de tirar a própria vida”, salienta a psicóloga Mônica Leal.
A especialista acrescenta que, tanto em homens como em mulheres, as crises conjugais ou separação são os principais motivos que os levam a tentarem o suicídio.
Desemprego, dívidas e perda de um ente querido são situações que também, contribuem para um cidadão adotar uma medida radical.
Todas às terças-feiras, as equipes de Psicologia e Serviço Social fazem um trabalho de orientação sobre prevenção contra violência doméstica e, nas quintas-feiras, durante as abordagens, o tema é sobre como prevenir o suicídio.
“Mesmo com o crescente número de ocorrências, os estudos mostram que 90% dos casos podem ser evitados com a adoção de políticas públicas como prevenção”, conclui Mônica Leal.
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