Problema com ambulâncias foi causado por sobrecarga no HGE, diz Renan Filho
O governador Renan Filho (PMDB) comentou o fato de ambulâncias ficarem 'presas' no Hospital Geral do Estado (HGE), na manhã desta terça-feira (18), porque as macas estavam sendo usadas por pacientes. Ele disse que não faltam macas, o problema é que o HGE trabalha acima do limite. A declaração foi feita em um evento para entrega de nova frota para o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu).
No início da manhã, quatro ambulâncias do Samu estavam paradas no pátio da unidade porque as macas estavam ocupadas com pacientes. Eles chegavam ao hospital e tinham que aguardar leito disponível.
“No HGE não faltam macas, mas há um limite de pessoas que podem ser atendidas. A unidade bate diariamente os números de atendimento e isso tem que ser dito. O HGE não é problema, pelo contrário, é solução”, afirma Filho.
Ainda segundo o governador, mais de 80% dos atendimentos da unidade são de pessoas que moram na capital. “Maceió não tem PSF [Programa de Saúde da Família], não tem atendimento nos bairros e não tem hospital municipal. Por isso que toda a demanda é no HGE. Se o problema fosse a maca, era fácil de resolver, que era apenas comprar a maca, mas não é bem assim”, reforça Renan.
O governador disse ainda que por dia, o HGE atende entre 15 e 20 mil pessoas, o que é um número muito alto. "A diretora da unidade está fazendo um grande trabalho para bater esses números recordes de atendimento da melhor forma possível", afirma.
Em nota, a assessoria de comunicação do HGE informou que a demanda de atendimento da unidade é grande, principalmente, de casos clínicos e que deveriam ser atendidos na Atenção Básica. Disse ainda que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) está com um processo licitatório em curso para adquirir novas macas.
Esclarece, ainda, que também está em fase de finalização do processo de contratualização de mais leitos de retaguarda em hospitais conveniados ao SUS, visando desafogar o maior hospital público de Alagoas.
No início da manhã, quatro ambulâncias do Samu estavam paradas no pátio da unidade porque as macas estavam ocupadas com pacientes. Eles chegavam ao hospital e tinham que aguardar leito disponível.
“No HGE não faltam macas, mas há um limite de pessoas que podem ser atendidas. A unidade bate diariamente os números de atendimento e isso tem que ser dito. O HGE não é problema, pelo contrário, é solução”, afirma Filho.
Ainda segundo o governador, mais de 80% dos atendimentos da unidade são de pessoas que moram na capital. “Maceió não tem PSF [Programa de Saúde da Família], não tem atendimento nos bairros e não tem hospital municipal. Por isso que toda a demanda é no HGE. Se o problema fosse a maca, era fácil de resolver, que era apenas comprar a maca, mas não é bem assim”, reforça Renan.
O governador disse ainda que por dia, o HGE atende entre 15 e 20 mil pessoas, o que é um número muito alto. "A diretora da unidade está fazendo um grande trabalho para bater esses números recordes de atendimento da melhor forma possível", afirma.
Em nota, a assessoria de comunicação do HGE informou que a demanda de atendimento da unidade é grande, principalmente, de casos clínicos e que deveriam ser atendidos na Atenção Básica. Disse ainda que a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) está com um processo licitatório em curso para adquirir novas macas.
Esclarece, ainda, que também está em fase de finalização do processo de contratualização de mais leitos de retaguarda em hospitais conveniados ao SUS, visando desafogar o maior hospital público de Alagoas.
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