Pais de recém-nascido com problema cardíaco buscam por hospital para fazer cirurgia
Os pais de um recém-nascido de apenas oito dias com um problema gravíssimo no coração buscam por um hospital especializado no Brasil para fazer a cirurgia no bebê que corre o risco de morrer.
Klysnei Alexsander da Fonseca Barros veio ao mundo no dia sete deste mês na Maternidade Escola Santa Mônica, principal unidade para gestantes e bebês em Alto risco em Alagoas, com uma grave cardiopatia e precisa ser operado com urgência em até 30 dias para que sobreviva.
Segundo o pai do bebê, o empresário, Alexsandro Barros, a família já procurou vários hospitais especializados em cardiopatia em todo o país, mas todos dizem não ter vagas ou não fazer a cirurgia.
“A gente vem ligando todos os dias para vários hospitais, muitos inicialmente falam que aceitam, mas depois somem pela gravidade do caso. Só queremos que o nosso filho seja operado, pode ser de forma particular, convênio ou pelo Sistema único de Saúde (SUS), não importa”, diz o pai.
Desde o nascimento, o bebê está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal da unidade, esperando uma vaga em qualquer hospital do país para ser transferido e passar pelo procedimento cirúrgico.
“No caso desses bebês que nascem com esse problema a cirurgia segura para os médicos é feita apenas quando a largura da aorta [principal artéria que carrega sangue do coração para o resto do corpo] é de 4mm pra cima e o do meu filho tem 3mm. Precisamos de um médico que tenha peito, que tenha experiência para aceitar fazer a cirurgia”, explica o pai do bebê.
Os pais descobriram a cardiopatia de Klysnei aos 8 meses de gestação. Antes mesmo do nascimento do filho, por conta da gravidade do problema do recém-nascido, a mãe, Keylla Barros, passou por vários hospitais em Maceió até conseguir dar a luz na Santa Mônica.
“Inicialmente o parto seria feito no Hospital do Açúcar no dia 28 do mês passado, a minha esposa já estava até com batinha para se preparar para o parto, quando a equipe de médicos realizou exames e disseram que não tinham suporte para o nosso bebê. Após isso fomos para a Santa Casa de Misericórdia onde chegamos de 15h e ficamos até 20h para no final ouvirmos que não tinha como fazer o parto lá também”, diz.
Ainda segundo o pai, a cirurgia do bebê seria feita no Hospital do Coração de Maceió, mas devido à gravidade constatada após o nascimento, a equipe médica da unidade relatou que a cirurgia não poderia ser feita lá.
“Fomos ao hospital do coração, onde a equipe médica de lá disse que faria a cirurgia e conseguiu uma vaga na Santa Mônica para o parto. Após o bebê ter nascido foi feito um exame que constatou que o caso era mais grave que o imaginado e que não poderiam fazer a cirurgia”, relata.
O bebê já dispõe de uma UTI aérea disponibilizada pelo plano de saúde para quando conseguir o hospital para a transferência.
“Nós não vamos desistir, vamos continuar em busca de algum médico que possa fazer essa cirurgia. Vamos continuar falando com quantas pessoas for necessário para resolver o problema”, diz Alexsandro.
Sesau
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Alagoas (Sesau-AL) informou por meio de nota que o serviço estadual de cardioterapia está prestando total assistência à criança. As cardiopediatras da unidade, Maria Goretii e Adriana Cunha acompanham o paciente.
A assessoria ainda informou que conseguiu uma vaga no Hospital do Coração de São Paulo, mas que o plano de saúde da mãe não realizou o translado da criança, e que por esta razão, novas medidas estão sendo adotadas para resolver o problema.
No entanto, o pai do bebê disse para a reportagem que foi informado sobre essa vaga em São Paulo, mas ao ligar para o hospital foi verificado que nunca existiu vaga alguma.
Klysnei Alexsander da Fonseca Barros veio ao mundo no dia sete deste mês na Maternidade Escola Santa Mônica, principal unidade para gestantes e bebês em Alto risco em Alagoas, com uma grave cardiopatia e precisa ser operado com urgência em até 30 dias para que sobreviva.
Segundo o pai do bebê, o empresário, Alexsandro Barros, a família já procurou vários hospitais especializados em cardiopatia em todo o país, mas todos dizem não ter vagas ou não fazer a cirurgia.
“A gente vem ligando todos os dias para vários hospitais, muitos inicialmente falam que aceitam, mas depois somem pela gravidade do caso. Só queremos que o nosso filho seja operado, pode ser de forma particular, convênio ou pelo Sistema único de Saúde (SUS), não importa”, diz o pai.
Desde o nascimento, o bebê está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) Neonatal da unidade, esperando uma vaga em qualquer hospital do país para ser transferido e passar pelo procedimento cirúrgico.
“No caso desses bebês que nascem com esse problema a cirurgia segura para os médicos é feita apenas quando a largura da aorta [principal artéria que carrega sangue do coração para o resto do corpo] é de 4mm pra cima e o do meu filho tem 3mm. Precisamos de um médico que tenha peito, que tenha experiência para aceitar fazer a cirurgia”, explica o pai do bebê.
Os pais descobriram a cardiopatia de Klysnei aos 8 meses de gestação. Antes mesmo do nascimento do filho, por conta da gravidade do problema do recém-nascido, a mãe, Keylla Barros, passou por vários hospitais em Maceió até conseguir dar a luz na Santa Mônica.
“Inicialmente o parto seria feito no Hospital do Açúcar no dia 28 do mês passado, a minha esposa já estava até com batinha para se preparar para o parto, quando a equipe de médicos realizou exames e disseram que não tinham suporte para o nosso bebê. Após isso fomos para a Santa Casa de Misericórdia onde chegamos de 15h e ficamos até 20h para no final ouvirmos que não tinha como fazer o parto lá também”, diz.
Ainda segundo o pai, a cirurgia do bebê seria feita no Hospital do Coração de Maceió, mas devido à gravidade constatada após o nascimento, a equipe médica da unidade relatou que a cirurgia não poderia ser feita lá.
“Fomos ao hospital do coração, onde a equipe médica de lá disse que faria a cirurgia e conseguiu uma vaga na Santa Mônica para o parto. Após o bebê ter nascido foi feito um exame que constatou que o caso era mais grave que o imaginado e que não poderiam fazer a cirurgia”, relata.
O bebê já dispõe de uma UTI aérea disponibilizada pelo plano de saúde para quando conseguir o hospital para a transferência.
“Nós não vamos desistir, vamos continuar em busca de algum médico que possa fazer essa cirurgia. Vamos continuar falando com quantas pessoas for necessário para resolver o problema”, diz Alexsandro.
Sesau
A assessoria de comunicação da Secretaria de Saúde de Alagoas (Sesau-AL) informou por meio de nota que o serviço estadual de cardioterapia está prestando total assistência à criança. As cardiopediatras da unidade, Maria Goretii e Adriana Cunha acompanham o paciente.
A assessoria ainda informou que conseguiu uma vaga no Hospital do Coração de São Paulo, mas que o plano de saúde da mãe não realizou o translado da criança, e que por esta razão, novas medidas estão sendo adotadas para resolver o problema.
No entanto, o pai do bebê disse para a reportagem que foi informado sobre essa vaga em São Paulo, mas ao ligar para o hospital foi verificado que nunca existiu vaga alguma.
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