Sesau reúne especialistas de 25 municípios em seminário sobre hanseníase
Médicos, enfermeiros e especialistas nas áreas da vigilância e da atenção básica em saúde de 25 municípios alagoanos participaram, nesta quarta-feira (12), na cidade de Arapiraca, de seminário promovido pela Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), para a troca de informações acerca de doenças infecciosas como a hanseníase.
O encontro foi realizado no auditório do Centro de Referência Integrado de Arapiraca (Cria), e contou com a presença de profissionais e especialistas da 7ª e 8ª regiões de saúde, que são formadas pelos municípios de Coité do Nóia, Taquarana, Limoeiro de Anadia, Craíbas, Major Isidoro, Jaramataia, Batalha, Girau do Ponciano, Lagoa da Canoa, Feira Grande, São Sebastião, Campo Grande, Olho d’Água Grande, Traipu, Belo Monte, Jacaré dos Homens, Belém, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas, Igaci, Maribondo, Minador do Negrão, Palmeira dos Índios e Tanque d'Arca.
A hanseníase é uma doença que pode incapacitar fisicamente os pacientes quando é diagnosticada tardiamente, causando diminuição da sensibilidade das mãos e dos pés, perda da força muscular e deixando as mãos em forma de garra.
Em Alagoas foram registrados 276 casos em 2016, um número reduzido em comparação a 2015, que contabilizou 355 casos. Por ano, a doença atinge cerca 20 mil pessoas no Brasil.
A doença infecciosa, de evolução crônica, é causada pelo Mycobacterium leprae, um bacilo que atinge a pele e os nervos das extremidades do corpo.
Para se livrarem da hanseníase, os pacientes devem se submeter ao tratamento poliquimioterápico que mata o bacilo, fazendo com que a doença não evolua e interrompa a transmissão do bacilo.
No dia cinco deste mês de julho, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promoveu um seminário na cidade de Maceió, com a participação de profissionais da 1ª e da 4ª regiões de saúde.
Como parte do cronograma de trabalho, nesta quarta-feira, na cidade de Arapiraca, o seminário foi coordenado pelo médico Melquezedeque Belo e a biomédica Telma Amorim, do Laboratório Central de Alagoas (Lacen), e destinado aos especialistas da 7ª e 8ª regiões de saúde.
O próximo seminário está previsto para ser realizado no dia 20 deste mês, na capital alagoana, para médicos e especialistas da 2ª e 3ª regiões de saúde.
O encontro foi realizado no auditório do Centro de Referência Integrado de Arapiraca (Cria), e contou com a presença de profissionais e especialistas da 7ª e 8ª regiões de saúde, que são formadas pelos municípios de Coité do Nóia, Taquarana, Limoeiro de Anadia, Craíbas, Major Isidoro, Jaramataia, Batalha, Girau do Ponciano, Lagoa da Canoa, Feira Grande, São Sebastião, Campo Grande, Olho d’Água Grande, Traipu, Belo Monte, Jacaré dos Homens, Belém, Cacimbinhas, Estrela de Alagoas, Igaci, Maribondo, Minador do Negrão, Palmeira dos Índios e Tanque d'Arca.
A hanseníase é uma doença que pode incapacitar fisicamente os pacientes quando é diagnosticada tardiamente, causando diminuição da sensibilidade das mãos e dos pés, perda da força muscular e deixando as mãos em forma de garra.
Em Alagoas foram registrados 276 casos em 2016, um número reduzido em comparação a 2015, que contabilizou 355 casos. Por ano, a doença atinge cerca 20 mil pessoas no Brasil.
A doença infecciosa, de evolução crônica, é causada pelo Mycobacterium leprae, um bacilo que atinge a pele e os nervos das extremidades do corpo.
Para se livrarem da hanseníase, os pacientes devem se submeter ao tratamento poliquimioterápico que mata o bacilo, fazendo com que a doença não evolua e interrompa a transmissão do bacilo.
No dia cinco deste mês de julho, a Secretaria de Estado da Saúde (Sesau) promoveu um seminário na cidade de Maceió, com a participação de profissionais da 1ª e da 4ª regiões de saúde.
Como parte do cronograma de trabalho, nesta quarta-feira, na cidade de Arapiraca, o seminário foi coordenado pelo médico Melquezedeque Belo e a biomédica Telma Amorim, do Laboratório Central de Alagoas (Lacen), e destinado aos especialistas da 7ª e 8ª regiões de saúde.
O próximo seminário está previsto para ser realizado no dia 20 deste mês, na capital alagoana, para médicos e especialistas da 2ª e 3ª regiões de saúde.
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