'Descaso com a Educação é um câncer vindo de outras gestões em Arapiraca', diz merendeira
Profissionais da Educação do município de Arapiraca realizaram um protesto pacífico nas principais ruas da cidade, na manhã desta quinta-feira (22), para cobrar o reajuste salarial e melhorias na qualidade e quantidade da merenda escolar oferecida nas escolas e também na estrutura das escolas. Na assembleia realizada hoje, os professores chegaram a um acordo e devem continuar com a greve.
No dia 6 de junho, a Prefeitura de Arapiraca apresentou proposta de reajuste salarial de 2,33% aos profissionais, o que foi rejeitado pela categoria, que cobra 7,64%, além da realização de concurso público para aumentar o quadro efetivo da Educação.
Para o professor de matemática, Rodrigo Cheves, há um desrespeito severo com a categoria, pois, segundo ele, a Prefeitura tem condições de oferecer o reajuste solicitado.
“O prefeito, até agora, reapresentou a mesma proposta que ele havia dado há uma semana, mas fez apenas uma mudança: ele vai fazer uma antecipação do repasse, os 2,33%, que sairia em setembro para ser pago em junho. Só que essa proposta é irrisória. Nós temos o direito, pelo Fundeb, de receber 7,64%. Nós sabemos que a prefeitura tem condições de dar o aumento, só que eles não querem dar, porque não eles não têm vontade política”, comentou.
A categoria afirma que não está havendo transparência da gestão atual, principalmente porque não há apresentação dos documentos que provam a situação que diz existir em Arapiraca. Os profissionais da Educação afirmam que desde o mês de abril tentam ter esses documentos em mãos, mas não conseguem.
“O prefeito só autoriza de boca, mas quando a gente vai pegar, ele não libera. Agora, a Justiça vai reivindicar esse documento. Precisamos que o serviço público e a Educação sejam de qualidade. Nós temos 36 escolas que caíram o teto, que caíram fossa. O profissional está com medo de exercer suas atividades. Sabemos que é um câncer, não dele, mas vindo de outras gestões, só que ele está à frente e tem que tomar atitude diante disso”, ratificou a merendeira Josy Pereira, ao afirmar que o próprio prefeito admitiu que a proposta dele é vergonhosa diante do reajuste de 7,64% reivindicado pela categoria.
Para Josy Pereira, o reajuste salarial é um direito garantido pelo Governo Federal, mas há má vontade por parte da gestão atual. “Todo mundo sabe, nós temos direito ao reajuste salarial, que é o repasse vindo do Governo Federal. A contrapartida do município é que não dá o reajuste porque fere a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas existe brecha para que isso seja possível e o prefeito não está tendo boa vontade para contornar a situação”, ratificou Josy.
Até o momento, a prefeitura de Arapiraca não se manifestou sobre a situação. O protesto terminou em frente à Câmara Municipal de Arapiraca.
No dia 6 de junho, a Prefeitura de Arapiraca apresentou proposta de reajuste salarial de 2,33% aos profissionais, o que foi rejeitado pela categoria, que cobra 7,64%, além da realização de concurso público para aumentar o quadro efetivo da Educação.
Para o professor de matemática, Rodrigo Cheves, há um desrespeito severo com a categoria, pois, segundo ele, a Prefeitura tem condições de oferecer o reajuste solicitado.
“O prefeito, até agora, reapresentou a mesma proposta que ele havia dado há uma semana, mas fez apenas uma mudança: ele vai fazer uma antecipação do repasse, os 2,33%, que sairia em setembro para ser pago em junho. Só que essa proposta é irrisória. Nós temos o direito, pelo Fundeb, de receber 7,64%. Nós sabemos que a prefeitura tem condições de dar o aumento, só que eles não querem dar, porque não eles não têm vontade política”, comentou.
A categoria afirma que não está havendo transparência da gestão atual, principalmente porque não há apresentação dos documentos que provam a situação que diz existir em Arapiraca. Os profissionais da Educação afirmam que desde o mês de abril tentam ter esses documentos em mãos, mas não conseguem.
“O prefeito só autoriza de boca, mas quando a gente vai pegar, ele não libera. Agora, a Justiça vai reivindicar esse documento. Precisamos que o serviço público e a Educação sejam de qualidade. Nós temos 36 escolas que caíram o teto, que caíram fossa. O profissional está com medo de exercer suas atividades. Sabemos que é um câncer, não dele, mas vindo de outras gestões, só que ele está à frente e tem que tomar atitude diante disso”, ratificou a merendeira Josy Pereira, ao afirmar que o próprio prefeito admitiu que a proposta dele é vergonhosa diante do reajuste de 7,64% reivindicado pela categoria.
Para Josy Pereira, o reajuste salarial é um direito garantido pelo Governo Federal, mas há má vontade por parte da gestão atual. “Todo mundo sabe, nós temos direito ao reajuste salarial, que é o repasse vindo do Governo Federal. A contrapartida do município é que não dá o reajuste porque fere a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas existe brecha para que isso seja possível e o prefeito não está tendo boa vontade para contornar a situação”, ratificou Josy.
Até o momento, a prefeitura de Arapiraca não se manifestou sobre a situação. O protesto terminou em frente à Câmara Municipal de Arapiraca.
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