Urgente: familiares pedem ajuda para cirurgia cardíaca de criança de 2 anos, em AL

Por Gazetaweb 19/06/2017 13h01 - Atualizado em 19/06/2017 16h04
Por Gazetaweb 19/06/2017 13h01 Atualizado em 19/06/2017 16h04
Urgente: familiares pedem ajuda para cirurgia cardíaca de criança de 2 anos, em AL
Foto: Cortesia
Familiares da pequena Elen Victória da Silva, de 2 anos, pedem ajuda para operar a criança que sofre de tetralogia de fallot - doença de má-formação congênita do coração. Natural de Santana de Ipanema, Elen está internada há um mês no Hospital Geral do Estado (HGE).

De acordo com a mãe da criança, Gabriela Pereira, a pequena foi diagnosticada com a doença ainda aos seis meses.

"Como ela estava tendo crises constantes e nenhum exame ou medicamento estava fazendo efeito, o médico que atendia minha filha na época decidiu fazer um exame específico para saber se era algum problema no coração. Ela foi diagnosticada com tetralogia de fallot. Ela tem vários buraquinhos no coração, uma válvula estragada, uma fechada demais e uma aberta demais e precisa da cirurgia para concertar e ter uma vida saudável", relata.

Ainda de acordo com a mãe, a criança espera pela cirurgia há seis meses e tem um mês que ela está internada no HGE. Desde então vem adquirindo infecções.

"Quando ela fez um ano e seis meses os remédios não fazendo mais efeitos o médico decidiu operar, mas até o momento nenhum dia agendado foi realizado a cirurgia. Há um mês estamos aqui no HGE e devido às chuvas uma parte do teto caiu e como muitas crianças com diversos problemas de saúde estão no mesmo quarto, ela pegou algumas infecções. Agora ela está com infecção no pulmão e talvez não consiga fazer a cirurgia na próxima terça-feira", lamenta.

O tio da criança, Jaudivan Silva, faz apelo para que o Estado ajude a realizar a cirurgia de Elen Victória. "Estão tendo muita informações desencontradas ou mesmo a falta delas. Estamos lutando para salvar a vida da nossa pequena e gostaríamos de ajuda da Defensoria ou do Ministério Publico para acelerar esse processo que já dura seis meses".