Secretaria de Saúde orienta população sobre sintomas da leptospirose
Após o período de enchentes em Alagoas, a população que entrou em contato com essa água deve se preocupar com algumas doenças que podem surgir, entre elas, a leptospirose, transmitida pela urina de ratos contaminados pela bactéria da leptospira. Mas é necessário que, ao procurar assistência médica, os pacientes informem que tiveram contato com água das enchentes, uma vez que a doença também tem sintomatologia parecida com a dengue e chikungunya.
O alerta é da coordenadora do Programa de Combate à Leptospirose da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Silvana Tenório, uma vez que a doença pode ser facilmente confundida e, por isso, negligenciada. Com isso, muitos pacientes só procuram assistência médica ou têm o caso notificado tardiamente, o que contribui para que o paciente evolua para óbito.
“Os sintomas iniciais da leptospirose são bastante comuns, os pacientes sentem dores musculares, dores de cabeça e febre súbita. Já na fase mais grave da doença, a pessoa começa a ter fortes dores na panturrilha, o fígado fica comprometido com o aparecimento de icterícia, quando a pele apresenta um aspecto amarelado, e surgem complicações renais e hemorragias”, explicou a técnica da Sesau, ao informar que, segundo o último Boletim Epidemiológico divulgado na quarta-feira (14), já são seis óbitos suspeitos notificados após as enchentes.
Silvana Tenório reforça que o paciente deve procurar a unidade de saúde mais próxima para ser diagnosticado o mais rápido possível e, assim, evitar complicações que podem evoluir para óbito. “Se o paciente se expôs as águas contaminadas das enchentes sem proteção, e o período do contato foi nos últimos 30 dias, é necessário procurar a unidade de saúde mais próxima ao sentir os primeiros sintomas, evitando se automedicar”, alerta, ao informar que já são 38 casos suspeitos da doença após as enchentes deste ano.
De acordo com Cristina Rocha, superintendente de vigilância em saúde da Sesau, as ações da pasta para o controle das doenças de veiculação hídrica são constantes em todo o Estado. “Nós temos uma ação contínua, onde essas doenças são monitoradas constantemente. Entretanto, em situações de calamidade e de emergência, a exemplo de enchentes, é esperado o aumento de casos. Para evitar que a situação agrave, estamos intensificando as atividades de monitoramento junto aos municípios mais atingidos pelas chuvas, com visitas técnicas e assistência as Secretarias Municipais de Saúde”, afirmou a superintendente.
Locais de atendimento
Os doentes que apresentarem os sintomas iniciais devem procurar as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), os Ambulatórios 24 Horas em Maceió, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos municípios e o Hospital de Campanha do Exército. Nos casos mais graves da leptospirose, o paciente deve ser encaminhado para o Hospital Escola Hélvio Auto (HEHA), unidade de referência para os atendimentos da doença.
O alerta é da coordenadora do Programa de Combate à Leptospirose da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), Silvana Tenório, uma vez que a doença pode ser facilmente confundida e, por isso, negligenciada. Com isso, muitos pacientes só procuram assistência médica ou têm o caso notificado tardiamente, o que contribui para que o paciente evolua para óbito.
“Os sintomas iniciais da leptospirose são bastante comuns, os pacientes sentem dores musculares, dores de cabeça e febre súbita. Já na fase mais grave da doença, a pessoa começa a ter fortes dores na panturrilha, o fígado fica comprometido com o aparecimento de icterícia, quando a pele apresenta um aspecto amarelado, e surgem complicações renais e hemorragias”, explicou a técnica da Sesau, ao informar que, segundo o último Boletim Epidemiológico divulgado na quarta-feira (14), já são seis óbitos suspeitos notificados após as enchentes.
Silvana Tenório reforça que o paciente deve procurar a unidade de saúde mais próxima para ser diagnosticado o mais rápido possível e, assim, evitar complicações que podem evoluir para óbito. “Se o paciente se expôs as águas contaminadas das enchentes sem proteção, e o período do contato foi nos últimos 30 dias, é necessário procurar a unidade de saúde mais próxima ao sentir os primeiros sintomas, evitando se automedicar”, alerta, ao informar que já são 38 casos suspeitos da doença após as enchentes deste ano.
De acordo com Cristina Rocha, superintendente de vigilância em saúde da Sesau, as ações da pasta para o controle das doenças de veiculação hídrica são constantes em todo o Estado. “Nós temos uma ação contínua, onde essas doenças são monitoradas constantemente. Entretanto, em situações de calamidade e de emergência, a exemplo de enchentes, é esperado o aumento de casos. Para evitar que a situação agrave, estamos intensificando as atividades de monitoramento junto aos municípios mais atingidos pelas chuvas, com visitas técnicas e assistência as Secretarias Municipais de Saúde”, afirmou a superintendente.
Locais de atendimento
Os doentes que apresentarem os sintomas iniciais devem procurar as Unidades de Pronto Atendimento (UPA), os Ambulatórios 24 Horas em Maceió, as Unidades Básicas de Saúde (UBS) dos municípios e o Hospital de Campanha do Exército. Nos casos mais graves da leptospirose, o paciente deve ser encaminhado para o Hospital Escola Hélvio Auto (HEHA), unidade de referência para os atendimentos da doença.
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