Apenas uma vítima do incêndio em Londres foi identificada; 65 pessoas seguem desaparecidas
Ao menos 65 pessoas estão desaparecidas e podem ter morrido no incêndio na Grenfell Tower, segundo levantamento feito pelo jornal britânico "The Sun". A Polícia confirmou a morte de 30 pessoas.
Até o momento, apenas uma vítima foi identificada. É Mohammed Alhajali, estudante de engenharia que deixou a Síria há 3 anos. Ele morreu no incêndio, enquanto seu irmão mais velho, Omar, 25 anos, foi levando para o hospital, segundo o jornal "The Guardian".
Os bombeiros continuam as buscas dentro do edifício e enfrentam condições perigosas. Eles precisam escorar as paredes para minimizar os riscos. A corporação chegou a dizer que a estrutura, que está carbonizada, poderia ruir, porém já descartou essa hipótese. Não há mais esperança de se encontrar pessoas com vida.
O incêndio foi um dos maiores já registrados em Londres. Testemunhas relataram que crianças foram jogadas das janelas da Grenfell Tower e várias pessoas se atiraram do edifício, em uma tentativa desesperada de fugir das chamas.
Após o incêndio, 78 pessoas precisaram ser hospitalizadas. Até quinta-feira, 37 permaneciam internadas, sendo que 17 estavam em estado crítico. Na quinta-feira, a primeira-ministra britânica, Theresa May, e a cantora Adele visitaram a Grenfell Tower, que fica a 2,7 km da residência do príncipe Willian e da sua mulher, Kate Middleton.
Reforma
Construído em 1974 em North Kensigton, o edifício tinha passado por uma reforma em 2016. Os responsáveis pela obra divulgaram um comunicado que afirmam que todos os padrões de segurança foram rigidamente seguidos.
A investigação sobre a causa do incêndio analisará os painéis de revestimento fixados no exterior do edifício, que segundo as primeiras avaliações contribuíram para a propagação do fogo.
Alguns especialistas já indicaram que o revestimento fixado ao prédio durante a reforma do ano passado pode ter sido a responsável pela velocidade com que ele se propagou.
O Dr. Jim Glocking, diretor técnico da Associação da Proteção de Incêndios (FPA, na sigla em inglês), salientou como o revestimento de isolamento da parte externa dos blocos da torre não precisava ser à prova de fogo.
David Collins, um dos integrantes do conselho de moradores do prédio, disse à rede "BBC" que os residentes tinham comunicado aos administradores e à Prefeitura preocupação com a segurança. Ele contou que os moradores estavam preocupados, por exemplo, com "a situação dos aquecedores, das rotas de fuga e com a iluminação das saídas de incêndio", segundo a Efe.
De acordo com o jornal "The Guardian", já havia preocupação a respeito de um incêndio no prédio em 2012, quando uma vistoria constatou que o equipamento contra incêndios não era revisado havia anos. Em 2016, um grupo de residentes também tinha alertado sobre a única saída de emergência, advertindo que, se ela fosse bloqueada, as pessoas não poderiam deixar o imóvel.
Até o momento, apenas uma vítima foi identificada. É Mohammed Alhajali, estudante de engenharia que deixou a Síria há 3 anos. Ele morreu no incêndio, enquanto seu irmão mais velho, Omar, 25 anos, foi levando para o hospital, segundo o jornal "The Guardian".
Os bombeiros continuam as buscas dentro do edifício e enfrentam condições perigosas. Eles precisam escorar as paredes para minimizar os riscos. A corporação chegou a dizer que a estrutura, que está carbonizada, poderia ruir, porém já descartou essa hipótese. Não há mais esperança de se encontrar pessoas com vida.
O incêndio foi um dos maiores já registrados em Londres. Testemunhas relataram que crianças foram jogadas das janelas da Grenfell Tower e várias pessoas se atiraram do edifício, em uma tentativa desesperada de fugir das chamas.
Após o incêndio, 78 pessoas precisaram ser hospitalizadas. Até quinta-feira, 37 permaneciam internadas, sendo que 17 estavam em estado crítico. Na quinta-feira, a primeira-ministra britânica, Theresa May, e a cantora Adele visitaram a Grenfell Tower, que fica a 2,7 km da residência do príncipe Willian e da sua mulher, Kate Middleton.
Reforma
Construído em 1974 em North Kensigton, o edifício tinha passado por uma reforma em 2016. Os responsáveis pela obra divulgaram um comunicado que afirmam que todos os padrões de segurança foram rigidamente seguidos.
A investigação sobre a causa do incêndio analisará os painéis de revestimento fixados no exterior do edifício, que segundo as primeiras avaliações contribuíram para a propagação do fogo.
Alguns especialistas já indicaram que o revestimento fixado ao prédio durante a reforma do ano passado pode ter sido a responsável pela velocidade com que ele se propagou.
O Dr. Jim Glocking, diretor técnico da Associação da Proteção de Incêndios (FPA, na sigla em inglês), salientou como o revestimento de isolamento da parte externa dos blocos da torre não precisava ser à prova de fogo.
David Collins, um dos integrantes do conselho de moradores do prédio, disse à rede "BBC" que os residentes tinham comunicado aos administradores e à Prefeitura preocupação com a segurança. Ele contou que os moradores estavam preocupados, por exemplo, com "a situação dos aquecedores, das rotas de fuga e com a iluminação das saídas de incêndio", segundo a Efe.
De acordo com o jornal "The Guardian", já havia preocupação a respeito de um incêndio no prédio em 2012, quando uma vistoria constatou que o equipamento contra incêndios não era revisado havia anos. Em 2016, um grupo de residentes também tinha alertado sobre a única saída de emergência, advertindo que, se ela fosse bloqueada, as pessoas não poderiam deixar o imóvel.
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