Colônia Leopoldina envia dados de estragos das chuvas com divergências para Defesa Civil

A coordenação municipal da Defesa Civil de Colônia Leopoldina, município que fica na região norte de Alagoas, encaminhou dados sobre os estragos das chuvas que atingiram o estado com divergências para Defesa Civil do Estado.
Segundo o relatório enviado à Defesa Civil estadual, o município estava com mais de 2,5 mil desabrigados. Mas ao chegar no município a equipe de reportagem encontrou apenas 8 famílias desabrigadas.
Uma das regiões mais afetada pelos temporais foi a Vila Padre Cícero, que fica no centro da cidade. Como as casas ficam às margens do rio Jacuípe, algumas foram afetadas quando o rio transbordou. Mas mesmo assim os números não fecham.
A Defesa Civil de Colônia Leopoldina diz que por causa do Plano de Contingência os estragos na área urbana foram mínimos. O estrago mesmo teria sido na zona rural onde mais de mil pessoas tiveram que deixar as casas por causa dos estragos provocados pelo temporal.
O coordenador da Defesa Civil de Colônia Leopoldina, James Solto, levou a equipe de reportagem até uma região onde parte de uma ponte teria desabado por causa da força do rio Jacuípe. Ele disse ainda que os moradores do povoado estão isolados e que as crianças estão sem ir para escola porque os ônibus não conseguem passar no local.
No povoado Riachão, o mais afetado pelas chuvas, segundo o coordenador municipal, o acesso está bem difícil por conta da lama. Mas no local as pessoas dizem que apenas duas famílias tiveram que deixar a casa.
Mais a frente, a reportagem encontrou casas que ficam no território de Pernambuco com adesivos da Defesa Civil de Alagoas. Os adesivos indicam que as casas estão condenadas, mas os moradores disseram que tiveram apenas perdas pequenas.
O coordenador da Defesa Civil municipal diz que na verdade houve um erro na divulgação dos dados repassados para a Defesa Civil estadual. “Tivemos 1.553 pessoas afetadas e 600 famílias prejudicadas pelas chuvas. O que houve foi um erro de digitação. Um equívoco que já foi corrigido”, explica James Solto.
Sobre as casas adesivadas no estado de Pernambuco a prefeitura emitiu uma nota dizendo que as marcações não implicam em condenação dos imóveis.
Segundo o relatório enviado à Defesa Civil estadual, o município estava com mais de 2,5 mil desabrigados. Mas ao chegar no município a equipe de reportagem encontrou apenas 8 famílias desabrigadas.
Uma das regiões mais afetada pelos temporais foi a Vila Padre Cícero, que fica no centro da cidade. Como as casas ficam às margens do rio Jacuípe, algumas foram afetadas quando o rio transbordou. Mas mesmo assim os números não fecham.
A Defesa Civil de Colônia Leopoldina diz que por causa do Plano de Contingência os estragos na área urbana foram mínimos. O estrago mesmo teria sido na zona rural onde mais de mil pessoas tiveram que deixar as casas por causa dos estragos provocados pelo temporal.
O coordenador da Defesa Civil de Colônia Leopoldina, James Solto, levou a equipe de reportagem até uma região onde parte de uma ponte teria desabado por causa da força do rio Jacuípe. Ele disse ainda que os moradores do povoado estão isolados e que as crianças estão sem ir para escola porque os ônibus não conseguem passar no local.
No povoado Riachão, o mais afetado pelas chuvas, segundo o coordenador municipal, o acesso está bem difícil por conta da lama. Mas no local as pessoas dizem que apenas duas famílias tiveram que deixar a casa.
Mais a frente, a reportagem encontrou casas que ficam no território de Pernambuco com adesivos da Defesa Civil de Alagoas. Os adesivos indicam que as casas estão condenadas, mas os moradores disseram que tiveram apenas perdas pequenas.
O coordenador da Defesa Civil municipal diz que na verdade houve um erro na divulgação dos dados repassados para a Defesa Civil estadual. “Tivemos 1.553 pessoas afetadas e 600 famílias prejudicadas pelas chuvas. O que houve foi um erro de digitação. Um equívoco que já foi corrigido”, explica James Solto.
Sobre as casas adesivadas no estado de Pernambuco a prefeitura emitiu uma nota dizendo que as marcações não implicam em condenação dos imóveis.
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