Renan Filho visita três cidades atingidas pelas chuvas no interior do Estado
Três cidades castigadas pelas chuvas que caem em Alagoas há mais de uma semana foram visitadas, nesta segunda-feira (29), pelo governador Renan Filho. Acompanhado do secretário do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos, Alexandre Ayres, e do coordenador estadual da Defesa Civil, major Moisés Melo, o chefe do Poder Executivo sobrevoou e desembarcou nos municípios de Pilar, Marechal Deodoro e São Luís do Quitunde.
Renan Filho levou solidariedade às vítimas das enchentes e anunciou as medidas que serão tomadas em conjunto com os municípios para a recuperação das áreas atingidas. Ele requisitou ao Ministério da Defesa a instalação de um hospital de campanha para atender os municípios de Marechal Deodoro e do Pilar, dois dos mais afetados.
“Colocamos à disposição dos municípios medicamentos, água potável, veículos para o transporte das pessoas e, agora, com as águas começando a baixar, vamos entrar com as operações Limpeza e Volta para Casa, para que o cidadão possa, havendo segurança, retornar a sua residência. Para aqueles que não têm mais como retornar para casa, o Estado, junto com as prefeituras e o apoio do Governo Federal, vai dar solução definitiva”, declarou Renan Filho, ao desembarcar no Pilar, acompanhado pelo prefeito do município, Renato Rezende.
Renan Filho visitou a Escola Municipal Jorge Barros, na Avenida Professor Arthur Ramos, onde 26 famílias das 300 desabrigadas foram alojadas pelo município. “Eu perdi tudo, tudo, tudo... E agora estou aqui”, lamentou Sineide Barros, 49 anos, que morava com o esposo e quatro filhos numa casa alugada de dois vãos e um banheiro no Engenho Velho.
De canoa, Renan Filho, o secretário Alexandre Ayres, o prefeito e o coordenador estadual da Defesa Civil percorreram a parte baixa da cidade do Pilar, afetada pelo transbordamento da Lagoa Manguaba, que recebe todo o fluxo de água do rio Paraíba do Meio.
Em São Luís do Quitunde, o governador percorreu os bairros José Augusto, Porto da Barcaça, Peixe-Pau, Pindoba e passou pelo Conjunto Maria Amélia, no Alto do Redentor, onde verificou de perto a situação, acompanhado da prefeita Fernanda Cavalcante e do deputado estadual Cícero Cavalcante.
No município, 13 famílias estão desabrigadas e 26 desalojadas. Dentre as cidades visitadas nesta segunda-feira, São Luis foi a que menos apresentou danos. Mas, mesmo assim, o governador irá incluir a cidade no decreto de situação de emergência, para que sejam levantados os danos e feitos os reparos necessários.
O governador solicitou ao Ministério da Defesa a montagem de um hospital de campanha para atender as duas cidades mais atingidas.: Marechal Deodoro e Pilar. O objetivo é evitar que, ao baixar as águas, doenças contaminem a população.
“O coronel Nilton Diniz, comandante do Exército, solicitou que eu fizesse contato com o ministro Raul Jungmann, da Defesa, para solicitar um hospital de campanha para atender, sobretudo, a população de Marechal Deodoro e de Pilar, que estão sujeitas a contrair doenças quando essas águas baixarem, devido à sujeira”, explicou o governador.
Em Marechal, 247 famílias ficaram desabrigadas, 500 estão desalojadas e 750 tiveram de ser relocadas. O governador e o prefeito Cláudio Filho, o Cacau, constataram os estragos provocados no Centro Histórico, no Barro Vermelho e Estiva, totalmente alagados.
Renan Filho levou solidariedade às vítimas das enchentes e anunciou as medidas que serão tomadas em conjunto com os municípios para a recuperação das áreas atingidas. Ele requisitou ao Ministério da Defesa a instalação de um hospital de campanha para atender os municípios de Marechal Deodoro e do Pilar, dois dos mais afetados.
“Colocamos à disposição dos municípios medicamentos, água potável, veículos para o transporte das pessoas e, agora, com as águas começando a baixar, vamos entrar com as operações Limpeza e Volta para Casa, para que o cidadão possa, havendo segurança, retornar a sua residência. Para aqueles que não têm mais como retornar para casa, o Estado, junto com as prefeituras e o apoio do Governo Federal, vai dar solução definitiva”, declarou Renan Filho, ao desembarcar no Pilar, acompanhado pelo prefeito do município, Renato Rezende.
Renan Filho visitou a Escola Municipal Jorge Barros, na Avenida Professor Arthur Ramos, onde 26 famílias das 300 desabrigadas foram alojadas pelo município. “Eu perdi tudo, tudo, tudo... E agora estou aqui”, lamentou Sineide Barros, 49 anos, que morava com o esposo e quatro filhos numa casa alugada de dois vãos e um banheiro no Engenho Velho.
De canoa, Renan Filho, o secretário Alexandre Ayres, o prefeito e o coordenador estadual da Defesa Civil percorreram a parte baixa da cidade do Pilar, afetada pelo transbordamento da Lagoa Manguaba, que recebe todo o fluxo de água do rio Paraíba do Meio.
Em São Luís do Quitunde, o governador percorreu os bairros José Augusto, Porto da Barcaça, Peixe-Pau, Pindoba e passou pelo Conjunto Maria Amélia, no Alto do Redentor, onde verificou de perto a situação, acompanhado da prefeita Fernanda Cavalcante e do deputado estadual Cícero Cavalcante.
No município, 13 famílias estão desabrigadas e 26 desalojadas. Dentre as cidades visitadas nesta segunda-feira, São Luis foi a que menos apresentou danos. Mas, mesmo assim, o governador irá incluir a cidade no decreto de situação de emergência, para que sejam levantados os danos e feitos os reparos necessários.
O governador solicitou ao Ministério da Defesa a montagem de um hospital de campanha para atender as duas cidades mais atingidas.: Marechal Deodoro e Pilar. O objetivo é evitar que, ao baixar as águas, doenças contaminem a população.
“O coronel Nilton Diniz, comandante do Exército, solicitou que eu fizesse contato com o ministro Raul Jungmann, da Defesa, para solicitar um hospital de campanha para atender, sobretudo, a população de Marechal Deodoro e de Pilar, que estão sujeitas a contrair doenças quando essas águas baixarem, devido à sujeira”, explicou o governador.
Em Marechal, 247 famílias ficaram desabrigadas, 500 estão desalojadas e 750 tiveram de ser relocadas. O governador e o prefeito Cláudio Filho, o Cacau, constataram os estragos provocados no Centro Histórico, no Barro Vermelho e Estiva, totalmente alagados.
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