Homens são as maiores vítimas de acidentes com motos no interior
O Hospital de Emergência Daniel Houly, principal referência no atendimento a pacientes com traumas de média e alta complexidade no interior de Alagoas, já recebeu, de 1º de janeiro a 30 de abril deste ano, 3.774 vítimas de acidentes no trânsito.
Conforme o relatório repassado, esta semana, pelo Núcleo de Processamento de Dados (NPD) do Hospital de Emergência do Agreste, as motocicletas continuam sendo as principais vilãs. Foram 2.546 atendimentos a pessoas vítimas de quedas de motos e o registro de quatro óbitos.
Os dados mostram que os acidentes com motos representam 75,5% do total de ocorrências registradas no estabelecimento público de saúde, e que atende pessoas vindas de 52 municípios do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco, em Alagoas, como também de cidades dos estados vizinhos de Pernambuco, Sergipe e Bahia.
Jovens do sexo masculino, com idade produtiva entre 20 e 30 anos, lideram os casos de acidentes, sendo a maior parte por imprudência, desrespeito às leis do trânsito, falta do capacete e consumo de bebidas alcoólicas.
De acordo com o médico-ortopedista Luciano Machado, as vítimas chegam ao Hospital de Emergência do Agreste com traumatismo craniano, fraturas nas pernas, braços, tórax e quadril.
“Mesmo com toda atenção médica, muitos pacientes ficam com sequelas que demoram entre quatro e seis meses para a total recuperação. Dependendo do caso, elas ficam para o resto da vida, a exemplo de amputações, infecções crônicas ou perna mais curta”, explica Luciano Machado.
O ortopedista alerta que os pacientes que sofrem acidentes no trânsito, por conta de algum tipo de imprudência, geram ônus ao Estado, uma vez que, segundo Luciano Machado, as cirurgias são caríssimas, sem contar a manutenção financeira por parte da Previdência Social durante o período de recuperação do paciente, como também o seguro DPVAT.
“É preciso ampliar as ações de educação no trânsito e as fiscalizações nas ruas e estradas, além de uma mudança na legislação para punir com mais rigor as pessoas que provocam esses acidentes com qualquer tipo de veículo”, completou.
Conforme o relatório repassado, esta semana, pelo Núcleo de Processamento de Dados (NPD) do Hospital de Emergência do Agreste, as motocicletas continuam sendo as principais vilãs. Foram 2.546 atendimentos a pessoas vítimas de quedas de motos e o registro de quatro óbitos.
Os dados mostram que os acidentes com motos representam 75,5% do total de ocorrências registradas no estabelecimento público de saúde, e que atende pessoas vindas de 52 municípios do Agreste, Sertão e Baixo São Francisco, em Alagoas, como também de cidades dos estados vizinhos de Pernambuco, Sergipe e Bahia.
Jovens do sexo masculino, com idade produtiva entre 20 e 30 anos, lideram os casos de acidentes, sendo a maior parte por imprudência, desrespeito às leis do trânsito, falta do capacete e consumo de bebidas alcoólicas.
De acordo com o médico-ortopedista Luciano Machado, as vítimas chegam ao Hospital de Emergência do Agreste com traumatismo craniano, fraturas nas pernas, braços, tórax e quadril.
“Mesmo com toda atenção médica, muitos pacientes ficam com sequelas que demoram entre quatro e seis meses para a total recuperação. Dependendo do caso, elas ficam para o resto da vida, a exemplo de amputações, infecções crônicas ou perna mais curta”, explica Luciano Machado.
O ortopedista alerta que os pacientes que sofrem acidentes no trânsito, por conta de algum tipo de imprudência, geram ônus ao Estado, uma vez que, segundo Luciano Machado, as cirurgias são caríssimas, sem contar a manutenção financeira por parte da Previdência Social durante o período de recuperação do paciente, como também o seguro DPVAT.
“É preciso ampliar as ações de educação no trânsito e as fiscalizações nas ruas e estradas, além de uma mudança na legislação para punir com mais rigor as pessoas que provocam esses acidentes com qualquer tipo de veículo”, completou.
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