Vermes são encontrados às margens do Rio São Francisco, em Penedo
Vários vermes foram encontradas às margens do Rio São Francisco, em Penedo, nesta sexta-feira (5). O Serviço de Abastecimento de Água e Esgoto (SAAE), responsável pela captação de água na região, recebeu a informação de um pescador e acabou paralisando temporariamente o abastecimento para analisar o problema. Veja no vídeo acima.
De acordo com o Instituto do Meio Ambiente (IMA), que foi acionado para o local, ainda não se sabe o que pode ter provocado o fenômeno.
O assessor de relações públicas da SAAE, Caio Gonçalves, explicou que, desde que o problema foi detectado, um monitoramento dos vermes começou a ser realizado na área.
Uma amostra da água com os animais foi enviada para o IMA e para um especialista da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
O professor do curso de engenharia de pesca da UFAL, Claudio Luiz Sampaio, identificou o tipo de verme como Poliquetas (Polychaeta), um verme aquático da classe anelídeo.
"Este é um caso inédito. O IMA nos orientou a retirar a maior quantidade possível de vermes. Não podemos colocar cloro, pois a substância deixa o meterial cancerígeno. Só às 11h30, quando a maré ficou mais alta, o fornecimento de água voltou, pois os vermes teriam sido levados pela correnteza. Estamos correndo atrás para que isso não aconteça de novo", afirmou o assessor da SAAE Caio Gonçalves.
De acordo com o Instituto do Meio Ambiente (IMA), que foi acionado para o local, ainda não se sabe o que pode ter provocado o fenômeno.
O assessor de relações públicas da SAAE, Caio Gonçalves, explicou que, desde que o problema foi detectado, um monitoramento dos vermes começou a ser realizado na área.
Uma amostra da água com os animais foi enviada para o IMA e para um especialista da Universidade Federal de Alagoas (Ufal).
O professor do curso de engenharia de pesca da UFAL, Claudio Luiz Sampaio, identificou o tipo de verme como Poliquetas (Polychaeta), um verme aquático da classe anelídeo.
"Este é um caso inédito. O IMA nos orientou a retirar a maior quantidade possível de vermes. Não podemos colocar cloro, pois a substância deixa o meterial cancerígeno. Só às 11h30, quando a maré ficou mais alta, o fornecimento de água voltou, pois os vermes teriam sido levados pela correnteza. Estamos correndo atrás para que isso não aconteça de novo", afirmou o assessor da SAAE Caio Gonçalves.
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