Combinação de álcool com medicamentos pode ser nociva à saúde, alerta médico do HGE
Aqueles remédios que são levados para uma emergência durante a viagem podem se transformar em um grave problema de saúde. É que se mal administrado e em excesso, além deles mascararem os sintomas de uma doença perigosa, eles ainda podem gerar uma nova patologia. É o caso, por exemplo, da combinação do paracetamol, indicado para dores e febre, que, quando consumido com álcool, pode acarretar lesão no fígado.
O alerta é do médico clínico do Hospital Geral do Estado (HGE) Fábio Messias. Ele explica que o organismo necessita de tempo para se recuperar e, sendo assim, não se pode abusar quando ainda fragilizado. “A dor tem função sinalizadora de que algo está errado. Seja na cabeça, nos músculos, nos ossos ou em qualquer outro órgão que esteja em situação irregular. Dessa forma, não podemos ignorá-la. Precisamos entendê-la para saber o que melhor adotar para saná-la”, enfatizou o médico.
Em datas festivas, a exemplo de feriados prolongados, é comum as pessoas se excederem no desgaste físico e consumo de bebidas alcoólicas. “Daí acordam no outro dia com ressaca, muita dor de cabeça e vontade de continuar na festa e acabam recorrendo aos analgésicos. O problema é que, na noite anterior, houve tanto consumo de álcool que ainda está presente no organismo. Ou seja, pode gerar uma combinação perigosa com o paracetamol”, mencionou a farmacêutica Amanda Paixão. “E no mínimo sinal de melhora, o repouso acaba e o consumo do álcool volta”, continuou.
Tanto o álcool como o paracetamol tem sua ação no fígado. “O que pode sobrecarregá-lo e lesioná-lo, quando em excesso. Por isso deve-se evitar a combinação. O segredo é hidratar-se bem e, assim, a ressaca será menor. Também é relevante que a pessoa não misture as bebidas e evite consumir alimentos duvidosos. E se a dor persistir, busque atendimento médico”, informou o clínico-geral.
O alerta é do médico clínico do Hospital Geral do Estado (HGE) Fábio Messias. Ele explica que o organismo necessita de tempo para se recuperar e, sendo assim, não se pode abusar quando ainda fragilizado. “A dor tem função sinalizadora de que algo está errado. Seja na cabeça, nos músculos, nos ossos ou em qualquer outro órgão que esteja em situação irregular. Dessa forma, não podemos ignorá-la. Precisamos entendê-la para saber o que melhor adotar para saná-la”, enfatizou o médico.
Em datas festivas, a exemplo de feriados prolongados, é comum as pessoas se excederem no desgaste físico e consumo de bebidas alcoólicas. “Daí acordam no outro dia com ressaca, muita dor de cabeça e vontade de continuar na festa e acabam recorrendo aos analgésicos. O problema é que, na noite anterior, houve tanto consumo de álcool que ainda está presente no organismo. Ou seja, pode gerar uma combinação perigosa com o paracetamol”, mencionou a farmacêutica Amanda Paixão. “E no mínimo sinal de melhora, o repouso acaba e o consumo do álcool volta”, continuou.
Tanto o álcool como o paracetamol tem sua ação no fígado. “O que pode sobrecarregá-lo e lesioná-lo, quando em excesso. Por isso deve-se evitar a combinação. O segredo é hidratar-se bem e, assim, a ressaca será menor. Também é relevante que a pessoa não misture as bebidas e evite consumir alimentos duvidosos. E se a dor persistir, busque atendimento médico”, informou o clínico-geral.
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