Seduc realiza Prova Alagoas para estudantes do Ensino Fundamental em todo o estado
A Secretaria de Estado da Educação (Seduc) realiza, nesta terça-feira (28), a Prova Alagoas para cerca de 95 mil estudantes, dos 5º e 9º anos do Ensino Fundamental, das redes municipais e estadual. A avaliação, que faz parte do programa de integração Escola 10 e acontece em todo o estado, tem como objetivo checar o aprendizado dos alunos nas disciplinas de Matemática e Língua Portuguesa.
De acordo com o vice-governador e secretário da Educação, Luciano Barbosa, a prova é a maior avaliação promovida pelo Estado. O titular da pasta informa ainda que a ação só foi possível devido ao envolvimento dos municípios, professores e servidores da Educação.
“Esta etapa do Escola 10 é muito importante, pois possibilita que os professores conheçam, no começo do ano, as dificuldades de cada um de seus alunos, com uma visão individualizada das dificuldades de aprendizagem dessas crianças”, explica Barbosa.
Todos os municípios aderiram ao Escola 10 e hoje apenas três não irão aplicar a prova, mas poderão fazer em outro momento. Em Maceió, os estudantes aprovaram a iniciativa.
Gabriel Bonifácio Lima, estudante do 5º ano da Escola Estadual José Vitorino da Rocha, participou da avaliação e não encontrou muita dificuldade. “A prova foi muito boa, algumas questões estavam difíceis, mas acho que vou conseguir me sair bem”, afirma Lima.
Pela Escola Estadual Teotônio Vilela, 38 adolescentes também participaram do teste na manhã desta terça. Everson da Silva Ramos, de 13 anos, entende a importância da Prova Alagoas e concorda com a integração em busca da melhoria do aprendizado.
“Acho muito interessante a iniciativa, pois a prova casa assuntos que já vimos a algum tempo e outros que estamos vendo atualmente. Com o resultado da prova poderemos mensurar o nosso desempenho e melhorar o que aprendemos em sala de aula, nos preparando melhor para o Ensino Médio”, conta Ramos.
Metodologia
Caso uma unidade escolar de algum dos 102 municípios não tenha iniciado o ano letivo de 2017, ou esteja com as atividades paralisadas por algum motivo, a Prova Alagoas poderá ser realizada ao retorno das atividades, sendo responsabilidade dos gestores municipais.
A superintendente de Sistemas da Seduc, Wilany Félix, explica que a avaliação terá como intuito um diagnóstico, e o resultado será divulgado apenas às unidades de ensino e às secretrarias municipais de Educação (SEMEDs).
“A avaliação não terá um resultado divulgado, será diagnóstica. As Semeds terão acesso apenas ao resultado das escolas da sua rede, para identificação de dificuldade ao início do ano letivo. Os professores e Articuladores de Ensino, este último criado pelo Escola 10, trabalharão juntos para garantir o aprendizado dos alunos”, diz a superintendente.
Wilany Félix relata ainda que uma nova avaliação será feita em agosto, para mensurar um novo parâmetro antes da Prova Brasil, esta última realizada em outubro. “Não só os alunos, mas todos os professores irão receber materiais pedagógicos com questões de Língua Portuguesa e Matemática, sem fugir da matriz do ensino regular das séries que farão a prova a nível nacional”, conta.
A assistente do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), responsável pela aplicação da prova, Thalita Barbosa, explica como a prova foi idealizada.
“A avaliação tem 44 questões para os 5º anos, e 52 para os 9º anos. A prova é dividida em dois blocos, um de Língua Portuguesa e outro de Matemática, e é muito similar à Prova Brasil, para os alunos se identificarem com o teste nacional”, afirma Thalita.
De acordo com o vice-governador e secretário da Educação, Luciano Barbosa, a prova é a maior avaliação promovida pelo Estado. O titular da pasta informa ainda que a ação só foi possível devido ao envolvimento dos municípios, professores e servidores da Educação.
“Esta etapa do Escola 10 é muito importante, pois possibilita que os professores conheçam, no começo do ano, as dificuldades de cada um de seus alunos, com uma visão individualizada das dificuldades de aprendizagem dessas crianças”, explica Barbosa.
Todos os municípios aderiram ao Escola 10 e hoje apenas três não irão aplicar a prova, mas poderão fazer em outro momento. Em Maceió, os estudantes aprovaram a iniciativa.
Gabriel Bonifácio Lima, estudante do 5º ano da Escola Estadual José Vitorino da Rocha, participou da avaliação e não encontrou muita dificuldade. “A prova foi muito boa, algumas questões estavam difíceis, mas acho que vou conseguir me sair bem”, afirma Lima.
Pela Escola Estadual Teotônio Vilela, 38 adolescentes também participaram do teste na manhã desta terça. Everson da Silva Ramos, de 13 anos, entende a importância da Prova Alagoas e concorda com a integração em busca da melhoria do aprendizado.
“Acho muito interessante a iniciativa, pois a prova casa assuntos que já vimos a algum tempo e outros que estamos vendo atualmente. Com o resultado da prova poderemos mensurar o nosso desempenho e melhorar o que aprendemos em sala de aula, nos preparando melhor para o Ensino Médio”, conta Ramos.
Metodologia
Caso uma unidade escolar de algum dos 102 municípios não tenha iniciado o ano letivo de 2017, ou esteja com as atividades paralisadas por algum motivo, a Prova Alagoas poderá ser realizada ao retorno das atividades, sendo responsabilidade dos gestores municipais.
A superintendente de Sistemas da Seduc, Wilany Félix, explica que a avaliação terá como intuito um diagnóstico, e o resultado será divulgado apenas às unidades de ensino e às secretrarias municipais de Educação (SEMEDs).
“A avaliação não terá um resultado divulgado, será diagnóstica. As Semeds terão acesso apenas ao resultado das escolas da sua rede, para identificação de dificuldade ao início do ano letivo. Os professores e Articuladores de Ensino, este último criado pelo Escola 10, trabalharão juntos para garantir o aprendizado dos alunos”, diz a superintendente.
Wilany Félix relata ainda que uma nova avaliação será feita em agosto, para mensurar um novo parâmetro antes da Prova Brasil, esta última realizada em outubro. “Não só os alunos, mas todos os professores irão receber materiais pedagógicos com questões de Língua Portuguesa e Matemática, sem fugir da matriz do ensino regular das séries que farão a prova a nível nacional”, conta.
A assistente do Centro de Políticas Públicas e Avaliação da Educação (CAEd), responsável pela aplicação da prova, Thalita Barbosa, explica como a prova foi idealizada.
“A avaliação tem 44 questões para os 5º anos, e 52 para os 9º anos. A prova é dividida em dois blocos, um de Língua Portuguesa e outro de Matemática, e é muito similar à Prova Brasil, para os alunos se identificarem com o teste nacional”, afirma Thalita.
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