Agentes penitenciários de AL confirmam paralisação e visitas ficam ameaçadas
Os agentes penitenciários confirmaram a paralisação de 48 horas, neste fim de semana, no sistema prisional de Alagoas. Com isso, visitas, atendimento de advogados e recebimento de materiais no complexo devem ficar comprometidos neste período. A decisão da categoria foi confirmada após assembleia geral, ocorrida na manhã desta sexta-feira (24).
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas, Kleyton Anderson, explicou, porém, que ficarão mantidos os serviços de alimentação dos reeducandos e dos servidores, além dos atendimentos de saúde considerados de urgência e emergência.
O secretário de Estado de Ressocialização e Inclusão Social, tenente-coronel Marcos Sérgio Freitas, disse que ainda não foi informado oficialmente da confirmação da paralisação de advertência e, por isso, não estudou medidas a serem adotadas para evitar transtornos durante o fim de semana.
Os trabalhadores dizem que a mobilização é resultado de um parecer da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), que pede o corte do adicional de periculosidade do servidor que estiver no mês de férias ou em licença superior ao período de quatro dias.
A medida defendida pela Procuradoria-Geral vai atingir todos os agentes que despenham suas funções de forma legal. Os trabalhadores alegam que, mesmo em férias ou em período de licença, não deixam de ser agentes.
Os agentes informaram da intenção da paralisação na última terça-feira. No dia seguinte, uma comissão do sindicato foi convidada para uma reunião na sede da Secretaria de Estado de Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), onde foi apresentada uma alternativa. A categoria analisou a proposta, na assembleia desta sexta-feira, mas decidiu rejeitá-la.
O presidente do Sindicato dos Agentes Penitenciários de Alagoas, Kleyton Anderson, explicou, porém, que ficarão mantidos os serviços de alimentação dos reeducandos e dos servidores, além dos atendimentos de saúde considerados de urgência e emergência.
O secretário de Estado de Ressocialização e Inclusão Social, tenente-coronel Marcos Sérgio Freitas, disse que ainda não foi informado oficialmente da confirmação da paralisação de advertência e, por isso, não estudou medidas a serem adotadas para evitar transtornos durante o fim de semana.
Os trabalhadores dizem que a mobilização é resultado de um parecer da Procuradoria-Geral do Estado (PGE), que pede o corte do adicional de periculosidade do servidor que estiver no mês de férias ou em licença superior ao período de quatro dias.
A medida defendida pela Procuradoria-Geral vai atingir todos os agentes que despenham suas funções de forma legal. Os trabalhadores alegam que, mesmo em férias ou em período de licença, não deixam de ser agentes.
Os agentes informaram da intenção da paralisação na última terça-feira. No dia seguinte, uma comissão do sindicato foi convidada para uma reunião na sede da Secretaria de Estado de Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag), onde foi apresentada uma alternativa. A categoria analisou a proposta, na assembleia desta sexta-feira, mas decidiu rejeitá-la.
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