Professores alagoanos participam da greve geral da educação nesta quarta (15)
O Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Alagoas (Sinteal) organiza para esta quarta-feira (15), em Maceió, um ato público - com concentração às 10h, na Praça dos Martírios - em alusão ao movimento nacional denominado greve geral da educação.
Segundo o Sinteal, a adesão ao movimento foi definida em assembleia realizada no último dia 08 de março.
Constam na pauta a luta contra a reforma da Previdência e a exigência do cumprimento do piso do magistério.
Presidente do Sinteal, Consuelo Correia afirma que o país vive "um momento de retrocesso", de modo que todas as categorias "precisam se unir para defender os direitos já conquistados". "Se esta reforma for aprovada, as professoras levarão até 15 anos a mais para chegar à aposentadoria. Isso sem falar na idade mínima, que pode aumentar ainda mais este tempo", analisa a dirigente.
E conforme o cronograma de atividades - que tiveram início no último dia 09 e se estendem até o próximo dia 28 -, também está prevista a realização, na capital e interior do estado, de panfletagem, audiência pública e seminários.
Além das pautas que dizem respeito ao governo federal, em Alagoas, o Sinteal também cobra respeito à data base dos trabalhadores da educação estadual, que ainda não receberam o reajuste de 2016 (que deveria ter sido implantado em maio), além da valorização dos profissionais da rede municipal de ensino.
Segundo o Sinteal, a adesão ao movimento foi definida em assembleia realizada no último dia 08 de março.
Constam na pauta a luta contra a reforma da Previdência e a exigência do cumprimento do piso do magistério.
Presidente do Sinteal, Consuelo Correia afirma que o país vive "um momento de retrocesso", de modo que todas as categorias "precisam se unir para defender os direitos já conquistados". "Se esta reforma for aprovada, as professoras levarão até 15 anos a mais para chegar à aposentadoria. Isso sem falar na idade mínima, que pode aumentar ainda mais este tempo", analisa a dirigente.
E conforme o cronograma de atividades - que tiveram início no último dia 09 e se estendem até o próximo dia 28 -, também está prevista a realização, na capital e interior do estado, de panfletagem, audiência pública e seminários.
Além das pautas que dizem respeito ao governo federal, em Alagoas, o Sinteal também cobra respeito à data base dos trabalhadores da educação estadual, que ainda não receberam o reajuste de 2016 (que deveria ter sido implantado em maio), além da valorização dos profissionais da rede municipal de ensino.
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