Rodrigo Rios será atração de estreia de noite sertaneja LGBT: 'Muito feliz'
A noite de São Paulo ganhará mais um nome para os momentos de diversão. A partir do próximo dia 26, o recém-inaugurado Boteco do Massay, voltado para o público LGBT, dedicará todas as suas quartas-feiras à música sertaneja. O evento, anunciado pelos organizados como a primeira festa country gay do país, terá na estreia o cantor Rodrigo Rios. Em entrevista ao EGO, ele celebra o convite:
"Fiquei muito feliz. Para mim, é uma coisa superbacana. É um público sempre animado".
Rodrigo, que chega a fazer 27 shows por mês, em sua maioria em baladas noturnas, torce para ficar como nome fixo na programação na nova casa. O cantor acredita que a abertura de uma balada voltada para o público gay possa abraçar àqueles que são apaixonados por música sertaneja, mas se sentem intimidados para frequentar ambientes focados nesse mercado.
"Vai somar, vai ser muito positivo", afirma ele, defendendo: "A música, o som, é algo universal. Pega todo mundo, não tem público. Mas, falando de casas, pode ter umas que sejam mais fechadas ou abertas que outras para a ideia (LGBT). Então o que interfere é o lance do ambiente, do lugar".
Apesar desse ponto, Rodrigo não acredita que o mercado sertanejo seja um meio machista. "Não é só porque canto, mas acho que o público sertanejo agrega muitas pessoas, muitos gêneros. É um segmento bem aberto", defende ele, que aponta o assunto até mesmo na parte musical.
"Uma festa que seja de funk, por exemplo, se tocar um sertanejo talvez não seja bem visto pela galera. Mas, no sertanejo, você já consegue incluir. No meu show, a gente canta rock, pagode, axé, brinca com algumas coisas do funk. Isso torna fácil para a gente fazer show diversificado. E essa é a proposta dessas quartas-feiras. Levar um show bacana", conta ele.
Solteiro, Rodrigo afirma que recebe cantadas masculinas, mas garante não ter problemas com esse tipo de situação. "Recebo algumas, um pouco menos que de meninas. Acho bacana. Afinal, se tem cantada, é porque produto é bom", brinca ele, aos risos.
Rodrigo Rios (Foto: Luciano Santos/Talentmix/Divulgação)
"Fiquei muito feliz. Para mim, é uma coisa superbacana. É um público sempre animado".
Rodrigo, que chega a fazer 27 shows por mês, em sua maioria em baladas noturnas, torce para ficar como nome fixo na programação na nova casa. O cantor acredita que a abertura de uma balada voltada para o público gay possa abraçar àqueles que são apaixonados por música sertaneja, mas se sentem intimidados para frequentar ambientes focados nesse mercado.
"Vai somar, vai ser muito positivo", afirma ele, defendendo: "A música, o som, é algo universal. Pega todo mundo, não tem público. Mas, falando de casas, pode ter umas que sejam mais fechadas ou abertas que outras para a ideia (LGBT). Então o que interfere é o lance do ambiente, do lugar".
Apesar desse ponto, Rodrigo não acredita que o mercado sertanejo seja um meio machista. "Não é só porque canto, mas acho que o público sertanejo agrega muitas pessoas, muitos gêneros. É um segmento bem aberto", defende ele, que aponta o assunto até mesmo na parte musical.
"Uma festa que seja de funk, por exemplo, se tocar um sertanejo talvez não seja bem visto pela galera. Mas, no sertanejo, você já consegue incluir. No meu show, a gente canta rock, pagode, axé, brinca com algumas coisas do funk. Isso torna fácil para a gente fazer show diversificado. E essa é a proposta dessas quartas-feiras. Levar um show bacana", conta ele.
Solteiro, Rodrigo afirma que recebe cantadas masculinas, mas garante não ter problemas com esse tipo de situação. "Recebo algumas, um pouco menos que de meninas. Acho bacana. Afinal, se tem cantada, é porque produto é bom", brinca ele, aos risos.
Rodrigo Rios (Foto: Luciano Santos/Talentmix/Divulgação)
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