Projeto Fábrica dos Sonhos doará cerca de 300 brinquedos no Dia das Crianças

Por Assessoria 05/10/2016 18h06 - Atualizado em 05/10/2016 21h09
Por Assessoria 05/10/2016 18h06 Atualizado em 05/10/2016 21h09
Projeto Fábrica dos Sonhos doará cerca de 300 brinquedos no Dia das Crianças
Foto: Ascom/Arapiraca
O Dia das Crianças do Residencial Agreste contará, no próximo dia 8, com o talento e carinho da equipe de artesãos da Fábrica de Sonhos (FDS), projeto cultural voltado à valorização dos artistas de Arapiraca.

Com o apoio do idealizador do projeto, Daniel Rocha, a FDS está confeccionando em torno de 300 bate-bates para serem entregues à meninada do Residencial, Sítio Fazenda Velha, na quadra R-23.

Além da entrega de lanches e brinquedos, haverá apresentações artísticas com crianças, jovens e idosos. Algumas empresas, escolas particulares, o 3° Batalhão e a Escola Estadual de Ensino Básico Costa Rêgo firmaram parceria com a FDS excepcionalmente para esse dia. A expectativa é de receberem na festividade cerca de 800 meninos e meninas.

Parte dos brinquedos artesanais feitos pelos artistas da Fábrica de Sonhos será doada para a Matriz de São José com a finalidade de serem entregues às crianças dos mais de 500 casais fiéis dessa igreja.

Arte em pneu


 
Os elefantes, motos, balanços e gangorras em pneu que tanto têm feito a alegria dos pequenos arapiraquenses, no Parque Ceci Cunha, são criações do artesão Johnson Cavalcante. Cada vez mais as famílias da cidade, e especialmente a criançada, ocupam os espaços públicos e desfrutam desses brinquedos espalhados pela grama da cidade.

“A minha filha adora! Ela faz a festa. Virou tradição trazer a Bia, todo sábado, para brincar aqui nesse pneus customizados”, disse o autônomo, Marcelo Ferreira.

Além disso, a FDS conta com a colaboração, e com o entusiasmo, de voluntários como Maria Helena da Silva, professora aposentada, que há 6 meses frequenta o galpão da Fábrica ao menos 2 dias na semana.


 
“A vontade que eu tenho é de estar aqui todos os dias, porque eu aprendo muito com eles. É uma terapia aprender a arte do mosaico, a gente ocupa a mente, nos tira da rotina. É uma coisa que não nos deixa pensar em coisa ruim. Esse projeto é encantador! Arapiraca ficou mais humanizada depois dele.”