Após acordo, embarques de carne bovina para os EUA começam em três meses
O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento informou hoje (29) que concluiu as negociações com os Estados Unidos para exportação de carne bovina in natura para o mercado norte-americano. Segundo o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, a expectativa é que os embarques do produto comecem em três meses, após a conclusão de trâmites administrativos.
Maggi esteve em Washington para finalizar os entendimentos e disse que a habilitação dos frigoríficos será por prelisting, ou seja, o Ministério da Agricultura e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos poderão indicar uma lista de estabelecimentos para exportação e, desses, apenas os que cumprirem todos os requisitos previstos no acordo serão chancelados pelos serviços oficiais dos dois países.
Atualmente, os brasileiros vendem apenas carne bovina industrializada para os EUA. No ano passado, as vendas desse produto para o mercado norte-americano somaram US$ 286,8 milhões. Com a inclusão da carne in natura, a expectativa é de um incremento de US$ 900 milhões nessas exportações.
Negociação
O acordo entre os países resulta de negociação desde 1999 com os Estados Unidos, que são rigorosos nas exigências sanitárias. Os procedimentos técnicos para o comércio da carne in natura foram concluídos ontem (28), em reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil-Estados Unidos, em Washington.
Para o vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, o acordo mostra que a carne bovina brasileira tem padrão elevado. “O mercado americano é bastante exigente. Isso mostra que nossa carne está em um padrão mundial.”
Maggi esteve em Washington para finalizar os entendimentos e disse que a habilitação dos frigoríficos será por prelisting, ou seja, o Ministério da Agricultura e o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos poderão indicar uma lista de estabelecimentos para exportação e, desses, apenas os que cumprirem todos os requisitos previstos no acordo serão chancelados pelos serviços oficiais dos dois países.
Atualmente, os brasileiros vendem apenas carne bovina industrializada para os EUA. No ano passado, as vendas desse produto para o mercado norte-americano somaram US$ 286,8 milhões. Com a inclusão da carne in natura, a expectativa é de um incremento de US$ 900 milhões nessas exportações.
Negociação
O acordo entre os países resulta de negociação desde 1999 com os Estados Unidos, que são rigorosos nas exigências sanitárias. Os procedimentos técnicos para o comércio da carne in natura foram concluídos ontem (28), em reunião do Comitê Consultivo Agrícola Brasil-Estados Unidos, em Washington.
Para o vice-presidente da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), José Mário Schreiner, o acordo mostra que a carne bovina brasileira tem padrão elevado. “O mercado americano é bastante exigente. Isso mostra que nossa carne está em um padrão mundial.”
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