Chuvas que caem no Recife deixam Defesa Civil de Alagoas em alerta
As fortes chuvas que caíram na cidade do Recife na madrugada dessa segunda-feira (30), provocando alagamentos e deslizamento de barreiras, deixou em alerta a Coordenação Estadual de Defesa Civil (Cedec) em Alagoas, devido à possibilidade de as chuvas seguirem para as regiões dos vales do Paraíba e Mundaú. O monitoramento na região foi redobrado, a fim de se evitar uma nova tragédia, como aconteceu em 2010, ocasionando morte e deixando milhares de desabrigados.
De acordo com o coordenado da Cedec, major Moisés, as chuvas que caíram em Pernambuco alcançaram apenas 10mm, mas há a possibilidade de o temporal que atingiu o litoral pernambucano alcançar o Vale do Mundaú. Já Recife registrou 230mm em apenas um dia.
"Alagoas possui o melhor radar do Brasil para monitoramento das áreas de risco. Redobramos a atenção diante desta possibilidade, mas estamos prontos para qualquer situação. Além do radar, monitoramos os níveis dos rios, por meio de alarmes e imagens de satélite", explicou o oficial do Corpo de Bombeiros.
Enchentes como a ocorrida em 2010 oferecem riscos à população e podem isolar cidades inteiras. De acordo com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), há, ainda, a possibilidade de fenômeno do tipo se repetir entre os anos de 2018 e 2020.
De acordo com o coordenado da Cedec, major Moisés, as chuvas que caíram em Pernambuco alcançaram apenas 10mm, mas há a possibilidade de o temporal que atingiu o litoral pernambucano alcançar o Vale do Mundaú. Já Recife registrou 230mm em apenas um dia.
"Alagoas possui o melhor radar do Brasil para monitoramento das áreas de risco. Redobramos a atenção diante desta possibilidade, mas estamos prontos para qualquer situação. Além do radar, monitoramos os níveis dos rios, por meio de alarmes e imagens de satélite", explicou o oficial do Corpo de Bombeiros.
Enchentes como a ocorrida em 2010 oferecem riscos à população e podem isolar cidades inteiras. De acordo com a Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh), há, ainda, a possibilidade de fenômeno do tipo se repetir entre os anos de 2018 e 2020.
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