Escola de Circo é palco de espetáculos e oficinas de companhia ítalo-brasileira
O circo carrega em si uma magia inerente: a imaginação. Esta fonte não secará nunca, se devidamente estimulada.
Nesta perspectiva, a Escola Municipal de Circo Teófanes Silveira – Palhaço Biribinha, no Bosque das Arapiracas, tem buscado parcerias para que crianças e adolescentes se embrenhem cada vez mais neste universo lúdico.
Nestas sexta-feira (11) e sábado (12), a Companhia de Circo-Teatro Ítalo Brasileiro Il Bianconiglio realizou oficinas e espetáculos no local para estudantes da Rede Municipal de Ensino e escoteiros.
“Adorei aprender a fazer mágica, conhecer alguns truques apresentados como o da água dentro do jornal. Esse universo novo nos interessa. E morri de rir com a peça!”, diz o pequeno Dherick Lira Souza Silva, de 10 anos, que participou de umas das oficinas de magia oferecidas.
A companhia apresentou o espetáculo “Alice e il Mago: Il Trasporto Umano”, que recebeu o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz.
Nesta perspectiva, a Escola Municipal de Circo Teófanes Silveira – Palhaço Biribinha, no Bosque das Arapiracas, tem buscado parcerias para que crianças e adolescentes se embrenhem cada vez mais neste universo lúdico.
Nestas sexta-feira (11) e sábado (12), a Companhia de Circo-Teatro Ítalo Brasileiro Il Bianconiglio realizou oficinas e espetáculos no local para estudantes da Rede Municipal de Ensino e escoteiros.
“Adorei aprender a fazer mágica, conhecer alguns truques apresentados como o da água dentro do jornal. Esse universo novo nos interessa. E morri de rir com a peça!”, diz o pequeno Dherick Lira Souza Silva, de 10 anos, que participou de umas das oficinas de magia oferecidas.
A companhia apresentou o espetáculo “Alice e il Mago: Il Trasporto Umano”, que recebeu o Prêmio Funarte de Teatro Myriam Muniz.
O enredo onírico tem muito interação com o público, que se encanta já no início com a chegada da personagem principal Alice, advinda do País das Maravilhas – referência clara para a obra-prima de Lewis Carrol, lançada em 1865.
Com números de mágica, o “mago” vai conduzindo o espetáculo com sua nova ajudante, a qual desperta nos espectadores vários sentimentos.
“Este é o estímulo que queremos alcançar no nosso público, para além da imaginação. ‘Amarramos’ música, circo, dramaturgia e fantasia para que o resultado se dê por completo. Acreditamos que este espaço, a Escola de Circo, seja um renascer de uma contemporaneidade circense aqui no Nordeste”, pontua o “mago” Fabiano D’Angelo, italiano que está por trás da companhia Il Bianconiglio.
Ele salientou que, no Brasil, os circos populares estão perdendo força e locais como este só fomentam a prática e salvaguardam esta tradição milenar. Durante o ano letivo, a Escola de Circo atende alunos com aulas de malabarismo, monociclo, atividades no tecido, equilibrismo, iô-iô chinês e palhaçaria, entre outros.
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