Moradores elogiam mutirão e entram na luta contra a dengue
Um sonho que se sonha junto se torna realidade, já dizia o poeta. Desse modo, é fácil ver o caminho a ser trilhado, de mãos dadas, para que as coisas se efetivem em nosso município.
Pensando por este viés, a Prefeitura de Arapiraca convocou seus servidores públicos e foi à rua neste sábado (5) para fazer um chamamento, de casa em casa, para a luta iminente contra o mosquito Aedes aegypti, causador da dengue e agora da zika e da chikungunya.
Quatro bairros foram visitados na oportunidade – Manoel Teles, Primavera, Padre Antônio Lima Neto e Olho d’Água dos Cazuzinhas –, onde há maiores incidências de casos suspeitos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
A prefeita Célia Rocha tomou à frente e foi até dezenas de casas e estabelecimentos comerciais nestas localidades, para ver de perto o trabalho dos agentes de endemias e conscientizar a população de seu papel.
“Registramos, através de pesquisas recentes, que 80% dos focos de larvas estão nos reservatórios de água do arapiraquense. Isto é, aquela mesma usada para o consumo próprio. Precisamos de uma verdadeira força-tarefa para conscientizar todos que o inimigo é pequenino – um ínfimo mosquito –, mas que tem causado sérios transtornos e até mortes desde 1986. Essa guerra tem que ter a participação de cada um dos moradores dessa cidade”, pontua a gestora, verificando caixas d’água, tanques, cisternas e quintais diversos.
Mutirão
O mutirão realizado nestes quatro bairros surtiu efeito e a população elogiou a ação em prol da saúde pública. “Realmente, não podemos deixar o mosquito nascer dentro de nossas casas. Meu filho mesmo, o Lucas Mateus de 3 anos, nunca teve dengue, por exemplo. Estou tendo o maior cuidado”, comenta a dona de casa Josefa da Conceição da Silva.
Seu vizinho, na Rua Marechal Costa e Silva, na Primavera, tem o mesmo pensamento. “O cidadão tem direitos e também deveres. E este é um deles: fazer nosso papel para que o mosquito não nasça nem se prolifere, a fim de nossos filhos e netos terem paz no futuro. E isto é simples: mantendo nossa casa organizada, com garrafas com a boca virada para baixo e areia nos vasos de plantas, limpando as calhas e tirando as águas de eventuais pneus que tenhamos... Quando faço isso por mim, também faço pelos outros. É muito importante isso que a Prefeitura está realizando”, diz o comerciante João Paulo Silva Souza, de 27 anos.
De acordo com o secretário da SMS, Ubiratan Pedrosa, a prevenção é necessária também porque recentemente foi identificado que a zika – um dos males carregados pelo Aedes aegypti – pode causar microcefalia, uma espécie de má formação do cérebro no processo de gravidez.
Para tanto, além dos cuidados com a dengue, ainda há este grave transtorno ameaçando os arapiraquenses. Tendo em vista essa problemática, um novo mutirão será realizado no próximo sábado (12), contando agora com a adesão dos moradores de nossa cidade na guerra contra o mosquito.
“As pessoas têm aberto a porta para a gente efetuar nosso trabalho de maneira muito amistosa. Elas entendem que estamos aqui para ajudar e aproveitamos para dar orientações quanto à proliferação do inseto”, coloca o agente de endemias Aquino Duarte Jr. Na semana passada, foi efetivado um decreto municipal que dá permissão a estes profissionais a entrarem em todas as residências, inclusive fechadas ou abandonadas.
Pensando por este viés, a Prefeitura de Arapiraca convocou seus servidores públicos e foi à rua neste sábado (5) para fazer um chamamento, de casa em casa, para a luta iminente contra o mosquito Aedes aegypti, causador da dengue e agora da zika e da chikungunya.
Quatro bairros foram visitados na oportunidade – Manoel Teles, Primavera, Padre Antônio Lima Neto e Olho d’Água dos Cazuzinhas –, onde há maiores incidências de casos suspeitos, segundo a Secretaria Municipal de Saúde (SMS).
A prefeita Célia Rocha tomou à frente e foi até dezenas de casas e estabelecimentos comerciais nestas localidades, para ver de perto o trabalho dos agentes de endemias e conscientizar a população de seu papel.
“Registramos, através de pesquisas recentes, que 80% dos focos de larvas estão nos reservatórios de água do arapiraquense. Isto é, aquela mesma usada para o consumo próprio. Precisamos de uma verdadeira força-tarefa para conscientizar todos que o inimigo é pequenino – um ínfimo mosquito –, mas que tem causado sérios transtornos e até mortes desde 1986. Essa guerra tem que ter a participação de cada um dos moradores dessa cidade”, pontua a gestora, verificando caixas d’água, tanques, cisternas e quintais diversos.
Mutirão
O mutirão realizado nestes quatro bairros surtiu efeito e a população elogiou a ação em prol da saúde pública. “Realmente, não podemos deixar o mosquito nascer dentro de nossas casas. Meu filho mesmo, o Lucas Mateus de 3 anos, nunca teve dengue, por exemplo. Estou tendo o maior cuidado”, comenta a dona de casa Josefa da Conceição da Silva.
Seu vizinho, na Rua Marechal Costa e Silva, na Primavera, tem o mesmo pensamento. “O cidadão tem direitos e também deveres. E este é um deles: fazer nosso papel para que o mosquito não nasça nem se prolifere, a fim de nossos filhos e netos terem paz no futuro. E isto é simples: mantendo nossa casa organizada, com garrafas com a boca virada para baixo e areia nos vasos de plantas, limpando as calhas e tirando as águas de eventuais pneus que tenhamos... Quando faço isso por mim, também faço pelos outros. É muito importante isso que a Prefeitura está realizando”, diz o comerciante João Paulo Silva Souza, de 27 anos.
De acordo com o secretário da SMS, Ubiratan Pedrosa, a prevenção é necessária também porque recentemente foi identificado que a zika – um dos males carregados pelo Aedes aegypti – pode causar microcefalia, uma espécie de má formação do cérebro no processo de gravidez.
Para tanto, além dos cuidados com a dengue, ainda há este grave transtorno ameaçando os arapiraquenses. Tendo em vista essa problemática, um novo mutirão será realizado no próximo sábado (12), contando agora com a adesão dos moradores de nossa cidade na guerra contra o mosquito.
“As pessoas têm aberto a porta para a gente efetuar nosso trabalho de maneira muito amistosa. Elas entendem que estamos aqui para ajudar e aproveitamos para dar orientações quanto à proliferação do inseto”, coloca o agente de endemias Aquino Duarte Jr. Na semana passada, foi efetivado um decreto municipal que dá permissão a estes profissionais a entrarem em todas as residências, inclusive fechadas ou abandonadas.
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