Em uma só reza, religiões se unem por um milagre vascaíno em Curitiba
Diante de tudo que aconteceu ao longo do Campeonato Brasileiro, chegar na última rodada com chances de se livrar do rebaixamento já é uma façanha e tanto do Vasco. Mas, obviamente, só isso não é o suficiente. Para conseguir o tão sonhado milagre, precisa, antes de tudo, vencer o Coritiba, hoje, às 17h, no Couto Pereira. Depois pode pensar em secar o Figueirense e o Avaí. O site do LANCE! transmite em tempo real.
A matemática contra o rebaixamento é uma só. O Vasco, com 40 pontos, tem que vencer o Coritiba e torcer que o Figueirense (40) não vença o Fluminense, no Orlando Scarpelli, e o Avaí (41) não ganhe do Corinthians, na Arena Corinthians. O péssimo saldo (26 negativos) praticamente impossibilita o Cruz-Maltino de ficar à frente de uma dos catarinenses em caso de pontuação igual.
Para dar margem à crença de que é, sim, possível se livrar do rebaixamento, a religião é uma ótima saída. Historicamente, o Vasco é um clube que se relaciona bem com os mais variados tipos de fé. O clube, oficialmente, é católico. Há, inclusive, uma capela dentro de São Januário. Desde a década de 1970, porém, o Cruz-Maltino andou de mãos dadas com a umbanda graças aos trabalhos que o histórico massagista Pai Santana fazia. Nos últimos anos, porém, os evangélicos ganharam força dentro do Vasco. Um bom exemplo é que o técnico Jorginho e a maioria dos jogadores são adeptos desta religião.
– Cada um tem sua liberdade e se apega no que acredita. Não vejo nada demais em relação a isso e também não sou nem um pouco supersticioso, por exemplo, mas quem respeito quem é. Cada um tem o direito de se apegar no que preferir – disse o técnico Jorginho, famoso por ser apegado em religião.
De qualquer forma, com ou sem aquela “ajudinha extra” lá de cima, o Vasco precisa fazer a sua parte e tentar entrar na história no Campeonato Brasileiro caso consiga se livrar do rebaixamento. Afinal, até a 23ª a equipe havia feito apenas 13 pontos, uma das piores campanhas da história da competição. De lá para cá, em 14 partidas, já soma 27 pontos. Não é à toa que o meia Nenê, um dos grandes reponsáveis por essa reação, admite que a comemoração em caso de salvação será muito grande.
– Vai significar um titulo pra mim. Quando cheguei, diziam que era praticamente impossível. A própria imprensa falou que já tínhamos caído e tudo. Será algo que ficará marcado na minha carreira, ainda mais aqui no Brasil. Algo especial para nós e para todos os vascaínos – disse ao site oficial.
Se realmente conseguir se livrar do rebaixamento, o Vasco também deixará a zona de degola depois de 35 rodadas. A equipe, que só venceu o primeiro jogo na nona rodada do Brasileiro, entrou no Z4 após quatro partidas e desde então não saiu mais. Além disso, depois do início da arrancada, nunca esteve tão perto de conseguir sair: somente um ponto. O problema é não depender de si mesmo. Por isso o Cruz-Maltino precisa jogar, vencer, secar e... ter muita fé.
A matemática contra o rebaixamento é uma só. O Vasco, com 40 pontos, tem que vencer o Coritiba e torcer que o Figueirense (40) não vença o Fluminense, no Orlando Scarpelli, e o Avaí (41) não ganhe do Corinthians, na Arena Corinthians. O péssimo saldo (26 negativos) praticamente impossibilita o Cruz-Maltino de ficar à frente de uma dos catarinenses em caso de pontuação igual.
Para dar margem à crença de que é, sim, possível se livrar do rebaixamento, a religião é uma ótima saída. Historicamente, o Vasco é um clube que se relaciona bem com os mais variados tipos de fé. O clube, oficialmente, é católico. Há, inclusive, uma capela dentro de São Januário. Desde a década de 1970, porém, o Cruz-Maltino andou de mãos dadas com a umbanda graças aos trabalhos que o histórico massagista Pai Santana fazia. Nos últimos anos, porém, os evangélicos ganharam força dentro do Vasco. Um bom exemplo é que o técnico Jorginho e a maioria dos jogadores são adeptos desta religião.
– Cada um tem sua liberdade e se apega no que acredita. Não vejo nada demais em relação a isso e também não sou nem um pouco supersticioso, por exemplo, mas quem respeito quem é. Cada um tem o direito de se apegar no que preferir – disse o técnico Jorginho, famoso por ser apegado em religião.
De qualquer forma, com ou sem aquela “ajudinha extra” lá de cima, o Vasco precisa fazer a sua parte e tentar entrar na história no Campeonato Brasileiro caso consiga se livrar do rebaixamento. Afinal, até a 23ª a equipe havia feito apenas 13 pontos, uma das piores campanhas da história da competição. De lá para cá, em 14 partidas, já soma 27 pontos. Não é à toa que o meia Nenê, um dos grandes reponsáveis por essa reação, admite que a comemoração em caso de salvação será muito grande.
– Vai significar um titulo pra mim. Quando cheguei, diziam que era praticamente impossível. A própria imprensa falou que já tínhamos caído e tudo. Será algo que ficará marcado na minha carreira, ainda mais aqui no Brasil. Algo especial para nós e para todos os vascaínos – disse ao site oficial.
Se realmente conseguir se livrar do rebaixamento, o Vasco também deixará a zona de degola depois de 35 rodadas. A equipe, que só venceu o primeiro jogo na nona rodada do Brasileiro, entrou no Z4 após quatro partidas e desde então não saiu mais. Além disso, depois do início da arrancada, nunca esteve tão perto de conseguir sair: somente um ponto. O problema é não depender de si mesmo. Por isso o Cruz-Maltino precisa jogar, vencer, secar e... ter muita fé.
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