ASA volta a perder para Tupi e dá adeus ao sonho da Série B
Acabou o sonho da torcida alvinegra em rever o ASA na Série B do Campeonato Brasileiro. Na noite desta segunda-feira, o time de Arapiraca voltou a campo para mais um grande desafio pelas quartas de final da Série C, precisando vencer por diferença de três gols para avançar na competição e, com isso, garantir-se na segunda divisão do futebol nacional.
Porém, após a derrota por 2x0 no jogo de ida, em Juiz de Fora (MG), o Fantasma sofreu novo revés, desta vez no Coaracy da Mata Fonseca, e foi eliminado diante de quase 10 mil pessoas.
O placar de 2x1, com o Galo Carijó chegando a abrir vantagem de dois gols, evidenciou a superioridade tática do rival, que se fechou bem para administrar a vantagem, confirmando a vaga no contragolpe. Além do Tupi, Brasil de Pelotas-RS, Vila Nova-GO e Londrina-PR (próximo adversário dos mineiros) também garantiram o acesso.
Ataque contra defesa
O técnico Vica mandou a campo um time bastante modificado. A principal ausência foi a do meia Didira, que sentiu o tornozelo durante treinamento. Sem ele, o ASA teve muita dificuldade para encontrar espaço à conclusão em gol. Preso à forte marcação da equipe do Tupi, que jogava com 11 homens atrás da linha da bola e saía apenas no contra-ataque, o Fantasma pouco criou.
Tanto que a primeira chance real de gol foi do Tupi, aos sete minutos, quando o atacante Felipe Augusto foi lançado pela direita e, em grande jogada individual, saiu na cara do gol. Na hora do chute, mandou no canto direito e viu a bola passar raspando a trave.
O ASA respondeu três minutos depois, em seu único lance de efeito em toda a primeira etapa. O lateral Lucas Pavone avançou pela esquerda e cruzou na pequena área. Glaydson afastou parcialmente com um soco na bola, que sobrou para Uederson. De cabeça, o atacante tentou encobrir o goleiro, mas mandou por cima.
E antes de o árbitro gaúcho Jean Piere Gonçalves encerrar a primeira etapa, o Tupi ainda teve duas oportunidades de abrir o marcador no Municipal de Arapiraca. Numa delas, aos 21 minutos, o lateral Osmar (ex-ASA) cobrou falta com categoria e mandou no canto direito de Pedro Henrique. O goleiro se esticou para fazer boa defesa, espalmando para a lateral.
Gols no segundo tempo
Para o segundo tempo, o técnico Vica tirou Marcos Antônio para a entrada de Didira. Porém, o ASA acabou surpreendido logo aos dois minutos, quando Kaio Wilker dominou pela esquerda e acertou um belo chute de fora da área, mandando a bola no ângulo superior esquerdo do goleiro Pedro Henrique, sem chance de defesa: 1x0.
O gol abalou o time da casa, que ainda teve Alex Henrique dando lugar ao atacante Everton. O ASA ainda acertou a trave em cabeceio de Didira, aos 16 minutos, criando outra boa chance em cobrança de falta do lateral Chiquinho, que substituiu Gabriel e viu o goleiro Glaydson saltar no canto direito e espalmar para a lateral de campo.
Porém, o time da casa ainda não criava o bastante. E como o ASA precisou se lançar ao ataque para tentar diminuir a desvantagem, acabou dando espaço e tomando o segundo, aos 34 minutos. Na falha da zaga, a bola sobrou para Ygor, que avançou pela direita e deu voltando para Marco Goiano, que só teve o trabalho de tocar para a barra já sem goleiro.
O ASA ainda diminuiu pouco depois, aos 41 minutos, em cobrança de pênalti convertida por Uéderson, depois de o próprio atacante ser derrubado na grande área. No entanto, já era tarde, e o árbitro Jean Pierre encerrou a disputa sem acréscimos, confirmando a classificação mineira.
Clique aqui e confira a matéria original.
Porém, após a derrota por 2x0 no jogo de ida, em Juiz de Fora (MG), o Fantasma sofreu novo revés, desta vez no Coaracy da Mata Fonseca, e foi eliminado diante de quase 10 mil pessoas.
O placar de 2x1, com o Galo Carijó chegando a abrir vantagem de dois gols, evidenciou a superioridade tática do rival, que se fechou bem para administrar a vantagem, confirmando a vaga no contragolpe. Além do Tupi, Brasil de Pelotas-RS, Vila Nova-GO e Londrina-PR (próximo adversário dos mineiros) também garantiram o acesso.
Ataque contra defesa
O técnico Vica mandou a campo um time bastante modificado. A principal ausência foi a do meia Didira, que sentiu o tornozelo durante treinamento. Sem ele, o ASA teve muita dificuldade para encontrar espaço à conclusão em gol. Preso à forte marcação da equipe do Tupi, que jogava com 11 homens atrás da linha da bola e saía apenas no contra-ataque, o Fantasma pouco criou.
Tanto que a primeira chance real de gol foi do Tupi, aos sete minutos, quando o atacante Felipe Augusto foi lançado pela direita e, em grande jogada individual, saiu na cara do gol. Na hora do chute, mandou no canto direito e viu a bola passar raspando a trave.
O ASA respondeu três minutos depois, em seu único lance de efeito em toda a primeira etapa. O lateral Lucas Pavone avançou pela esquerda e cruzou na pequena área. Glaydson afastou parcialmente com um soco na bola, que sobrou para Uederson. De cabeça, o atacante tentou encobrir o goleiro, mas mandou por cima.
E antes de o árbitro gaúcho Jean Piere Gonçalves encerrar a primeira etapa, o Tupi ainda teve duas oportunidades de abrir o marcador no Municipal de Arapiraca. Numa delas, aos 21 minutos, o lateral Osmar (ex-ASA) cobrou falta com categoria e mandou no canto direito de Pedro Henrique. O goleiro se esticou para fazer boa defesa, espalmando para a lateral.
Gols no segundo tempo
Para o segundo tempo, o técnico Vica tirou Marcos Antônio para a entrada de Didira. Porém, o ASA acabou surpreendido logo aos dois minutos, quando Kaio Wilker dominou pela esquerda e acertou um belo chute de fora da área, mandando a bola no ângulo superior esquerdo do goleiro Pedro Henrique, sem chance de defesa: 1x0.
O gol abalou o time da casa, que ainda teve Alex Henrique dando lugar ao atacante Everton. O ASA ainda acertou a trave em cabeceio de Didira, aos 16 minutos, criando outra boa chance em cobrança de falta do lateral Chiquinho, que substituiu Gabriel e viu o goleiro Glaydson saltar no canto direito e espalmar para a lateral de campo.
Porém, o time da casa ainda não criava o bastante. E como o ASA precisou se lançar ao ataque para tentar diminuir a desvantagem, acabou dando espaço e tomando o segundo, aos 34 minutos. Na falha da zaga, a bola sobrou para Ygor, que avançou pela direita e deu voltando para Marco Goiano, que só teve o trabalho de tocar para a barra já sem goleiro.
O ASA ainda diminuiu pouco depois, aos 41 minutos, em cobrança de pênalti convertida por Uéderson, depois de o próprio atacante ser derrubado na grande área. No entanto, já era tarde, e o árbitro Jean Pierre encerrou a disputa sem acréscimos, confirmando a classificação mineira.
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