Agentes penitenciários denunciam falta de diretor nos finais de semana no Presídio do Agreste
Agentes penitenciários do Presídio do Agreste, localizado em Girau do Ponciano, denunciaram, na semana passada, irregularidades nos plantões dos diretores, que não comparecem à unidade prisional nos finais de semana.
De acordo com os denunciantes, há quatro diretores no presídio, nas áreas geral, administrativa, serviços gerais e de disciplina, entretanto, não está havendo escala para que, pelo menos um deles, permaneça no presídio.
Segundo um agente penitenciário, que preferiu não ser identificado, muitas vezes há necessidade de receber reeducandos que são transferidos de Maceió para o Presídio do Agreste, assim como encaminhar alguns que adoecem para o hospital, ou para receber o alvará de soltura emitido pela Justiça, e todos esses trâmites devem ser realizados ou autorizados por um diretor. Ainda, de acordo com o denunciante, um fiscal estaria realizando esse processo nos finais de semana, mesmo não sendo atribuição da categoria.
Segundo ele, os diretores trabalham de segunda a sexta e praticamente abandonam a unidade prisional, nos finais de semana. “Cobram tanto da gente para que façamos o correto, no entanto, fazem isso errado. Um fiscal de equipe não tem as prerrogativas de um diretor, pois é uma função gratificada, não é comissionada, e não tem essa responsabilidade”, disse.
“O presídio é um setor que tem atividades todos os dias e deve haver uma escala de rodízio nos finais de semana, porque eles recebem para isso. Fiscal não tem dedicação exclusiva, não pode responder pelo presídio”, completou.
O Portal Já é Notícia entrou em contato com o secretário de Estado Adjunto de Ressocialização, o tenente-coronel Marcos Sérgio de Freitas, que garantiu que não há anormalidade nos horários de trabalho dos diretores do Presídio do Agreste.
“Existe um grupo que utiliza a imprensa para tentar derrubar a direção do Presídio do Agreste. O expediente dos diretores é de segunda a sexta e, nos finais de semana, quem assume é um fiscal. Entretanto, se o fiscal não tiver poder de resolução, um diretor é acionado para que tome as medidas cabíveis”, afirmou o secretário adjunto
Marcos Sérgio disse que reafirma o compromisso com a população de Arapiraca e também de Alagoas e inalteceu o trabalho que vem sendo desenvolvido pela direção do Presídio do Agreste.
De acordo com os denunciantes, há quatro diretores no presídio, nas áreas geral, administrativa, serviços gerais e de disciplina, entretanto, não está havendo escala para que, pelo menos um deles, permaneça no presídio.
Segundo um agente penitenciário, que preferiu não ser identificado, muitas vezes há necessidade de receber reeducandos que são transferidos de Maceió para o Presídio do Agreste, assim como encaminhar alguns que adoecem para o hospital, ou para receber o alvará de soltura emitido pela Justiça, e todos esses trâmites devem ser realizados ou autorizados por um diretor. Ainda, de acordo com o denunciante, um fiscal estaria realizando esse processo nos finais de semana, mesmo não sendo atribuição da categoria.
Segundo ele, os diretores trabalham de segunda a sexta e praticamente abandonam a unidade prisional, nos finais de semana. “Cobram tanto da gente para que façamos o correto, no entanto, fazem isso errado. Um fiscal de equipe não tem as prerrogativas de um diretor, pois é uma função gratificada, não é comissionada, e não tem essa responsabilidade”, disse.
“O presídio é um setor que tem atividades todos os dias e deve haver uma escala de rodízio nos finais de semana, porque eles recebem para isso. Fiscal não tem dedicação exclusiva, não pode responder pelo presídio”, completou.
O Portal Já é Notícia entrou em contato com o secretário de Estado Adjunto de Ressocialização, o tenente-coronel Marcos Sérgio de Freitas, que garantiu que não há anormalidade nos horários de trabalho dos diretores do Presídio do Agreste.
“Existe um grupo que utiliza a imprensa para tentar derrubar a direção do Presídio do Agreste. O expediente dos diretores é de segunda a sexta e, nos finais de semana, quem assume é um fiscal. Entretanto, se o fiscal não tiver poder de resolução, um diretor é acionado para que tome as medidas cabíveis”, afirmou o secretário adjunto
Marcos Sérgio disse que reafirma o compromisso com a população de Arapiraca e também de Alagoas e inalteceu o trabalho que vem sendo desenvolvido pela direção do Presídio do Agreste.
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