Policiais afirmam que usaram tática correta em abordagem que vitimou agente
Nesta terça-feira (19) os policiais militares envolvidos na ocorrência que resultou na morte do agente penitenciário Joab Nascimento de Araújo Júnior falaram pela primeira vez sobre o caso, através do advogado Leonardo de Morais.
Os policiais afirmam que o agente apontou a arma para a guarnição e por isso foi efetuado um disparo. Os PMs, integrantes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), afirmam que foi usada a tática correta para a abordagem, considerada, de alto risco.
O advogado disse que a guarnição foi abordada por três mulheres em uma rua da área central de Maceió. Elas disseram foram “tocadas” por dois homens armados e visivelmente embriagados. Os policiais foram até o bar onde teria ocorrido o fato para averiguar a denúncia.
Os policiais usaram a técnica policial chamada de “triângulo Imaginário” e dentro do estabelecimento pediram para que todos os clientes ficassem de pé e colocassem as mãos na cabeça. Joab Nascimento não atendeu à ordem dos policiais e permaneceu sentado, a ordem foi repetida e ele se levantou com a arma de fogo na mão. Foi então que o policial efetuou o disparo.
“Não havia outra forma de agir que não a de atirar em face da pessoa. Não se trata de execução. Não se puxou o gatilho por ser agente penitenciário, pois esta qualidade apenas foi descoberta depois. Não há guerras institucionais”, informa a nota divulgada pelo advogado de defesa.
Sobre o caso o comandante do Bope e a corregedoria da PM informou que os militares envolvidos na ocorrência continuam atuando normalmente nas ruas, enquanto a investigação estiver acontecendo.
Os policiais afirmam que o agente apontou a arma para a guarnição e por isso foi efetuado um disparo. Os PMs, integrantes do Batalhão de Operações Policiais Especiais (Bope), afirmam que foi usada a tática correta para a abordagem, considerada, de alto risco.
O advogado disse que a guarnição foi abordada por três mulheres em uma rua da área central de Maceió. Elas disseram foram “tocadas” por dois homens armados e visivelmente embriagados. Os policiais foram até o bar onde teria ocorrido o fato para averiguar a denúncia.
Os policiais usaram a técnica policial chamada de “triângulo Imaginário” e dentro do estabelecimento pediram para que todos os clientes ficassem de pé e colocassem as mãos na cabeça. Joab Nascimento não atendeu à ordem dos policiais e permaneceu sentado, a ordem foi repetida e ele se levantou com a arma de fogo na mão. Foi então que o policial efetuou o disparo.
“Não havia outra forma de agir que não a de atirar em face da pessoa. Não se trata de execução. Não se puxou o gatilho por ser agente penitenciário, pois esta qualidade apenas foi descoberta depois. Não há guerras institucionais”, informa a nota divulgada pelo advogado de defesa.
Sobre o caso o comandante do Bope e a corregedoria da PM informou que os militares envolvidos na ocorrência continuam atuando normalmente nas ruas, enquanto a investigação estiver acontecendo.
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