Quase 5 mil professores e militares devem se aposentar até 2018
Menos 2.304 professores nas salas de aula e 2.497 militares nas ruas. Essa é a previsão feita pelo AL Previdência para aposentadoria dessas categorias de profissionais até o ano de 2018. Conforme tabela publicada no Diário oficial do Estado desta segunda-feira (18), junto à mensagem da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), somente até o final deste ano, 920 professores devem entrar para a inatividade. Entre os militares, esse número deve chegar a 441 profissionais.
De acordo com a publicação, em 2014, o número de servidores ativos era de 36.873. A projeção, até 2018, é que esse quantitativo reduza para 27.178. Uma redução de quase 10 mil servidores públicos nos quadros do estado.
Conforme a tabela, 981 professores da rede pública estadual se aposentaram somente em 2013. Em 2014, esse número foi de 286. A previsão para os próximos anos é de 80 em 2016, 22 em 2017 e 15 em 2018. Entre os militares, a previsão é de 343 em 2016; 695 em 2017 e 618 em 2018.
A previsão para aposentadoria de outras categorias também é alta para este e os próximos anos. Em 2015, estima-se que 4.236 servidores de outras categorias entrem para o quadro dos inativos. Em 2016, esse quantitativo será de 772; em 2017, 821 e, em 2018, 732. Somados, entre 2013 e 2018, o número de novos aposentados será de 10.883. Somados com as categorias de militares e professores, essa previsão chega a 15.684.
De acordo com o presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas, sargento Marcos Ramalho, ao mesmo tempo em que uma grande quantidade de profissionais está indo para a reserva, a população vai ficando desguarnecida e os militares que permanecem na ativa acabam sobrecarregados. Ele ressalta que o Corpo de Bombeiros vai completar, em 2016, dez anos sem a realização de um concurso público.
“O último concurso foi em 2006 e o efetivo que temos hoje já é menor que a metade do previsto em 2002. Temos 1.100 militares no Corpo de Bombeiros. Na Polícia Militar, o efetivo atual é de 7 mil, quando deveria ser de 13 mil. Isso acarreta em dois fatores. Um é a população, que fica desguarnecida. O outro é a sobrecarga de serviço para os profissionais”, ressalta o sargento Ramalho.
Ele afirma que já esteve reunido com o governador Renan Filho (PMDB) e com secretários de estado para discutir, entre outras coisas, a realização de concurso público. Segundo ele, não há previsão para que nenhum certame aconteça. O sargento conta ainda que tem recebido reclamações de muitos militares que dão entrada na aposentadoria, mas não conseguem dar encaminhamento ao processo.
“O que acontece é que muitos militares que já chegaram na época de se aposentar estão sendo obrigados a se manter na atividade”, conta.
De acordo com a publicação, em 2014, o número de servidores ativos era de 36.873. A projeção, até 2018, é que esse quantitativo reduza para 27.178. Uma redução de quase 10 mil servidores públicos nos quadros do estado.
Conforme a tabela, 981 professores da rede pública estadual se aposentaram somente em 2013. Em 2014, esse número foi de 286. A previsão para os próximos anos é de 80 em 2016, 22 em 2017 e 15 em 2018. Entre os militares, a previsão é de 343 em 2016; 695 em 2017 e 618 em 2018.
A previsão para aposentadoria de outras categorias também é alta para este e os próximos anos. Em 2015, estima-se que 4.236 servidores de outras categorias entrem para o quadro dos inativos. Em 2016, esse quantitativo será de 772; em 2017, 821 e, em 2018, 732. Somados, entre 2013 e 2018, o número de novos aposentados será de 10.883. Somados com as categorias de militares e professores, essa previsão chega a 15.684.
De acordo com o presidente da Associação dos Bombeiros Militares de Alagoas, sargento Marcos Ramalho, ao mesmo tempo em que uma grande quantidade de profissionais está indo para a reserva, a população vai ficando desguarnecida e os militares que permanecem na ativa acabam sobrecarregados. Ele ressalta que o Corpo de Bombeiros vai completar, em 2016, dez anos sem a realização de um concurso público.
“O último concurso foi em 2006 e o efetivo que temos hoje já é menor que a metade do previsto em 2002. Temos 1.100 militares no Corpo de Bombeiros. Na Polícia Militar, o efetivo atual é de 7 mil, quando deveria ser de 13 mil. Isso acarreta em dois fatores. Um é a população, que fica desguarnecida. O outro é a sobrecarga de serviço para os profissionais”, ressalta o sargento Ramalho.
Ele afirma que já esteve reunido com o governador Renan Filho (PMDB) e com secretários de estado para discutir, entre outras coisas, a realização de concurso público. Segundo ele, não há previsão para que nenhum certame aconteça. O sargento conta ainda que tem recebido reclamações de muitos militares que dão entrada na aposentadoria, mas não conseguem dar encaminhamento ao processo.
“O que acontece é que muitos militares que já chegaram na época de se aposentar estão sendo obrigados a se manter na atividade”, conta.
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