Itamaraty ainda tenta localizar nove brasileiros após terremoto no Nepal
Balanço divulgado hoje (5) pelo Ministério das Relações Exteriores informa que nove brasileiros não foram localizados pelo consulado, depois do terremoto do dia 25 de abril, que matou mais de 7,5 mil pessoas no Nepal.
Segundo o levantamento, ao menos 36 dos 218 brasileiros que estavam no Nepal conseguiram deixar o país até o momento. Não há registro de mortes de brasileiros. Dois tiveram ferimentos leves.
De acordo com o Itamaraty, a embaixada em Katmandu procura brasileiros refugiados em hotéis, escolas, organizações não governamentais e prédios públicos, para verificar se precisam de cuidados médicos ou de atendimento especial.
A empresária brasiliense Mercedes Berlin estava em Katmandu com um grupo de 14 pessoas quando aconteceu o terremoto. “Nós estávamos no Templo dos Macacos quando começou o terremoto. Foi um barulho estrondoso e a terra começou a tremer. Eu pensei que ia voar e segurei em uma grade. Tinha acabado de descer do templo”, lembra Mercedes.
Segundo a empresária, que chegou ao Nepal no dia 23 de abril, todos correram em desespero para um local a céu aberto onde permaneceram por três horas, até terem segurança para voltar ao hotel. “Disseram que [o tremor] durou 30 segundos, mas sempre parece bem mais. Acho que demorou um minuto a terra tremendo.”
O cenário descrito por Mercedes era de pessoas completamente desnorteadas, que não podiam voltar para casa e não sabiam o que fazer. A brasileira contou que muitos dos prédios que conheceu no dia anterior ao do terremoto ficaram parcial ou totalmente destruídos.
Os brasileiros passaram a noite em um hotel, que cedeu lugares para turistas. No dia seguinte, antes de irem para o aeroporto, houve outro tremor forte. O grupo de 14 pessoas saiu do Nepal no dia 26.
Segundo o levantamento, ao menos 36 dos 218 brasileiros que estavam no Nepal conseguiram deixar o país até o momento. Não há registro de mortes de brasileiros. Dois tiveram ferimentos leves.
De acordo com o Itamaraty, a embaixada em Katmandu procura brasileiros refugiados em hotéis, escolas, organizações não governamentais e prédios públicos, para verificar se precisam de cuidados médicos ou de atendimento especial.
A empresária brasiliense Mercedes Berlin estava em Katmandu com um grupo de 14 pessoas quando aconteceu o terremoto. “Nós estávamos no Templo dos Macacos quando começou o terremoto. Foi um barulho estrondoso e a terra começou a tremer. Eu pensei que ia voar e segurei em uma grade. Tinha acabado de descer do templo”, lembra Mercedes.
Segundo a empresária, que chegou ao Nepal no dia 23 de abril, todos correram em desespero para um local a céu aberto onde permaneceram por três horas, até terem segurança para voltar ao hotel. “Disseram que [o tremor] durou 30 segundos, mas sempre parece bem mais. Acho que demorou um minuto a terra tremendo.”
O cenário descrito por Mercedes era de pessoas completamente desnorteadas, que não podiam voltar para casa e não sabiam o que fazer. A brasileira contou que muitos dos prédios que conheceu no dia anterior ao do terremoto ficaram parcial ou totalmente destruídos.
Os brasileiros passaram a noite em um hotel, que cedeu lugares para turistas. No dia seguinte, antes de irem para o aeroporto, houve outro tremor forte. O grupo de 14 pessoas saiu do Nepal no dia 26.
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