Herói improvável. Atlético bate Caldense com gol de Jô e é campeão mineiro
Foi difícil, foi sofrido, foi com a cara do Atlético-MG. Foi como o torcedor atleticano está acostumado nos últimos. Acostumado com títulos, mas sempre com doses cavalares de tensão, apreensão e euforia. E com um roteiro que ninguém, ou melhor, apenas Levir Culpi acreditava. O treinador colocou Jô em campo, o atacante que não marcava há mais de um ano. E foi dele o gol do título na vitória por 2 a 1.
Aos 32 minutos o centroavante completou o cruzamento de Luan e fez a grande torcida do Atlético no Dilzon Melo explodir de alegria. O gol do título saiu em um momento em que a torcida da Caldense já festejava e os atleticanos estavam incrédulos, não acreditando que o time estava perdendo o título do Mineiro para uma equipe do interior. Mas o futebol e seus enredos tornaram Jô um herói improvável. Eram mais de 30 jogos sem marcar, mas a quebra do jejum aconteceu diante de uma torcida que jamais abandonou seu artilheiro.
E não foi nada fácil para o Atlético, já que do outro lado estava um time que não tomava gol desde março. Thiago Ribeiro foi o responsável por abrir o placar. Mas a festa do Atlético durou apenas quatro minutos, até Luiz Eduardo empatar. Depois foram quase 20 minutos de agonia e até medo, mas Jô, sim, o Jô artilheiro da Libertadores 2013 e da seleção brasileira garantiu o 43º titulo estadual do Atlético.
Fases do jogo: O Atlético precisa vencer para ser campeão, mas quem levou mais perigo ao gol adversário foi a Caldense. Apesar de jogar pelo empate, o time de Poços de Caldas criou boas oportunidades e esteve muito perto de abrir o placar. A bola de Tiago Azulão na trave, aos 29 minutos foi o grande lance da etapa inicial.
É verdade que o Atlético também levou algum perigo, mas assim como aconteceu no segundo tempo do empate sem gols no Mineirão, o goleiro Rodrigo, da Caldense, não precisou fazer uma defesa difícil sequer. As melhores oportunidades foram com Leonardo Silva, Dátolo e Luan, mas todos finalizaram para fora.
Sem conseguir marcar um gol na Caldense em cinco tempos, o técnico Levir Culpi fez duas alterações e o Atlético voltou bem diferente no segundo tempo. Logo no primeiro minuto o meia Giovanni Augusto encobriu o goleiro Rodrigo, mas a bola saiu. A outra alteração foi a entrada de Thiago Ribeiro. E foi do atacante o gol do Atlético, aos 10 minutos.
A desvantagem no placar e a festa atleticana duraram apenas quatro minutos. O centroavante Luiz Eduardo empatou aos 14 minutos, depois de o goleiro Victor rebater mal a cobrança de falta de Rafael Estevam.
Nos minutos finais da partida, Levir Culpi optou por colocar Jô na vaga de Douglas Santos. Com dois centroavantes em campo, o Galo tornou-se um time mais ofensivo. E o atacante desencantou após um ano sem marcar. Ele aproveitou cruzamento de Luan e marcou com a coxa esquerda.
O melhor: Luiz Eduardo. O camisa 90 foi o artilheiro da Caldense no Campeonato Mineiro e fez o gol do título.
O pior: Carlos. O atacante do Atlético não conseguiu dar sequência a nenhuma jogada e ficou em campo por apenas 45 minutos.
Aos 32 minutos o centroavante completou o cruzamento de Luan e fez a grande torcida do Atlético no Dilzon Melo explodir de alegria. O gol do título saiu em um momento em que a torcida da Caldense já festejava e os atleticanos estavam incrédulos, não acreditando que o time estava perdendo o título do Mineiro para uma equipe do interior. Mas o futebol e seus enredos tornaram Jô um herói improvável. Eram mais de 30 jogos sem marcar, mas a quebra do jejum aconteceu diante de uma torcida que jamais abandonou seu artilheiro.
E não foi nada fácil para o Atlético, já que do outro lado estava um time que não tomava gol desde março. Thiago Ribeiro foi o responsável por abrir o placar. Mas a festa do Atlético durou apenas quatro minutos, até Luiz Eduardo empatar. Depois foram quase 20 minutos de agonia e até medo, mas Jô, sim, o Jô artilheiro da Libertadores 2013 e da seleção brasileira garantiu o 43º titulo estadual do Atlético.
Fases do jogo: O Atlético precisa vencer para ser campeão, mas quem levou mais perigo ao gol adversário foi a Caldense. Apesar de jogar pelo empate, o time de Poços de Caldas criou boas oportunidades e esteve muito perto de abrir o placar. A bola de Tiago Azulão na trave, aos 29 minutos foi o grande lance da etapa inicial.
É verdade que o Atlético também levou algum perigo, mas assim como aconteceu no segundo tempo do empate sem gols no Mineirão, o goleiro Rodrigo, da Caldense, não precisou fazer uma defesa difícil sequer. As melhores oportunidades foram com Leonardo Silva, Dátolo e Luan, mas todos finalizaram para fora.
Sem conseguir marcar um gol na Caldense em cinco tempos, o técnico Levir Culpi fez duas alterações e o Atlético voltou bem diferente no segundo tempo. Logo no primeiro minuto o meia Giovanni Augusto encobriu o goleiro Rodrigo, mas a bola saiu. A outra alteração foi a entrada de Thiago Ribeiro. E foi do atacante o gol do Atlético, aos 10 minutos.
A desvantagem no placar e a festa atleticana duraram apenas quatro minutos. O centroavante Luiz Eduardo empatou aos 14 minutos, depois de o goleiro Victor rebater mal a cobrança de falta de Rafael Estevam.
Nos minutos finais da partida, Levir Culpi optou por colocar Jô na vaga de Douglas Santos. Com dois centroavantes em campo, o Galo tornou-se um time mais ofensivo. E o atacante desencantou após um ano sem marcar. Ele aproveitou cruzamento de Luan e marcou com a coxa esquerda.
O melhor: Luiz Eduardo. O camisa 90 foi o artilheiro da Caldense no Campeonato Mineiro e fez o gol do título.
O pior: Carlos. O atacante do Atlético não conseguiu dar sequência a nenhuma jogada e ficou em campo por apenas 45 minutos.
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