Movimentos promovem eventos para 'descomemorar' os 50 anos da Globo
Enquanto a Globo prepara vários eventos e iniciativas para comemorar os seus 50 anos, alguns movimentos populares e sindicatos vão promover debates e eventos para "descomemorar" a data.
Na semana do dia 26 de abril, quando a Globo faz aniversário, uma série de atos e debates por todo o país irão questionar o papel da emissora carioca e de seu conglomerado de mídia na história política e social do Brasil, além de suspeitas de sonegação de seus impostos e a barreira que ela impõe para a "democratização da comunicação", já que estes grupos a acusam de monopólio.
No manifesto “50 anos da TV Globo: vamos descomemorar!”, as entidades afirmam que o grupo midiático atuou no apoio à ditadura militar e foi beneficiada por isso. Em um comunicado que já foi compartilhado cerca de 15 mil vezes no Facebook, os movimentos ainda dizem que “na fase recente, a Globo militou contra todo e qualquer avanço mais progressista, atuando na desestabilização dos governos que não rezam integralmente a sua cartilha. Nas marchas de março desse ano, ela ajudou a mobilizar o anseio golpista e garantiu a ele todos seus holofotes”.
Estão entre as organizações que assinam o manifesto contra o canal, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a União Nacional dos Estudantes (UNE).
O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), o Centro de Estudos Barão de Itararé, o Fora do Eixo e o jornal Brasil de Fato também apoiam estes eventos.
Na semana do dia 26 de abril, quando a Globo faz aniversário, uma série de atos e debates por todo o país irão questionar o papel da emissora carioca e de seu conglomerado de mídia na história política e social do Brasil, além de suspeitas de sonegação de seus impostos e a barreira que ela impõe para a "democratização da comunicação", já que estes grupos a acusam de monopólio.
No manifesto “50 anos da TV Globo: vamos descomemorar!”, as entidades afirmam que o grupo midiático atuou no apoio à ditadura militar e foi beneficiada por isso. Em um comunicado que já foi compartilhado cerca de 15 mil vezes no Facebook, os movimentos ainda dizem que “na fase recente, a Globo militou contra todo e qualquer avanço mais progressista, atuando na desestabilização dos governos que não rezam integralmente a sua cartilha. Nas marchas de março desse ano, ela ajudou a mobilizar o anseio golpista e garantiu a ele todos seus holofotes”.
Estão entre as organizações que assinam o manifesto contra o canal, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST), a Central Única dos Trabalhadores (CUT) e a União Nacional dos Estudantes (UNE).
O Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC), o Centro de Estudos Barão de Itararé, o Fora do Eixo e o jornal Brasil de Fato também apoiam estes eventos.
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