Cliente reclama de operadora de celular e recebe xingamento em sua conta
Na última terça-feira (10), o corretor de imóveis Francisco Liberato, que mora no bairro Congós, Zona Sul de Macapá, teve uma ingrata surpresa ao verificar a sua correspondência.
Em sua conta telefônica, ao lado de seu nome estavam escritas as palavras “fraude” e “mau educado”, sendo que a grafia correta desta última seria mal educado, só para constar. O corretor acredita que isso se deve a uma reclamação que fez na central de atendimento ao cliente da operadora, quando contestou uma cobrança indevida de R$ 24,90 no saldo de seu plano.
Segundo ele, o valor foi ressarcido, mas a atendente que conversou com ele na ocasião foi extremamente mal educada. Contatada, a empresa diz “lamentar o ocorrido e que já está apurando os fatos para, se for o caso, tomar as providências administrativas cabíveis”.
Por causa do constrangimento gerado pelas palavras na correspondência, Francisco registrou um B.O (Boletim de Ocorrências) contra a empresa por injúria, calúnia e difamação. Desde então ele parou de utilizar a linha telefônica em questão e procurou um advogado para auxiliá-lo em possíveis medidas legais contra a empresa, apesar de ainda não ter decidido levar o caso à Justiça.
“Estou pensando em processar a operadora, mas eu quero a prova do que eles escreveram sobre mim, porque esse foi um constrangimento que nunca passei na minha vida e jamais fui mal educado com a atendente”, afirmou o corretor.
Em sua conta telefônica, ao lado de seu nome estavam escritas as palavras “fraude” e “mau educado”, sendo que a grafia correta desta última seria mal educado, só para constar. O corretor acredita que isso se deve a uma reclamação que fez na central de atendimento ao cliente da operadora, quando contestou uma cobrança indevida de R$ 24,90 no saldo de seu plano.
Segundo ele, o valor foi ressarcido, mas a atendente que conversou com ele na ocasião foi extremamente mal educada. Contatada, a empresa diz “lamentar o ocorrido e que já está apurando os fatos para, se for o caso, tomar as providências administrativas cabíveis”.
Por causa do constrangimento gerado pelas palavras na correspondência, Francisco registrou um B.O (Boletim de Ocorrências) contra a empresa por injúria, calúnia e difamação. Desde então ele parou de utilizar a linha telefônica em questão e procurou um advogado para auxiliá-lo em possíveis medidas legais contra a empresa, apesar de ainda não ter decidido levar o caso à Justiça.
“Estou pensando em processar a operadora, mas eu quero a prova do que eles escreveram sobre mim, porque esse foi um constrangimento que nunca passei na minha vida e jamais fui mal educado com a atendente”, afirmou o corretor.
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