Projeto de estudantes de Lagoa da Canoa é destaque no Canal Futura
Projeto desenvolvido pelos alunos Carlos André Lima Silva e Carlos Henrique Silva, da Escola Estadual Nossa Senhora da Conceição (Lagoa da Canoa), acerca do uso das folhas do sambacaitá no combate a problemas de pele foi destaque no Projeto Empreender. Produzido pelo Canal Futura em parceria com o Sebrae, o programa destaca iniciativas inovadoras de jovens empreendedores de todo o Brasil.
Sob a coordenação da professora de Química Nadja Alves, o projeto já foi exposto em diversas feiras e exposições científicas de todo o país, tendo sido premiado na categoria “Ciências Exatas e da Terra” na Exposição de Ciência e Tecnologia (Expocit) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, em Macaé, no Rio de Janeiro, no ano de 2012 e na categoria “Ensino Médio” da Feira de Ciências do Estado de Alagoas (Feceal), realizada pela Secretaria de Estado da Educação em 2013.
Benefícios – O episódio, que foi ao ar no último dia 4, pode ser assistido no site http://www.projetoempreender.org.br/episodios/ ou no Canal Futura no Youtube pelo link https://www.youtube.com/watch?v=28MSeEYXa4o. Na ocasião, os jovens falam sobre como surgiu a ideia para a pesquisa e os benefícios que a mesma traz para a comunidade.
Carlos Henrique relembra o início das atividades.“Começamos a colher folhas em terrenos próximo a nossa escola e percebemos que muitas das plantas que estavam ali tinham propriedades medicinais. O sambacaitá, por exemplo, pode ser usado até como repelente de mosquito”, frisa.
Já Carlos André conta que os estudos foram conduzidos a partir da conciliação entre conhecimento científico e tradições populares, tendo sempre como objetivo o benefício à comunidade.
“É muito comum vermos as pessoas da região usarem as folhas do sambacaitá para o tratamento de cortes, uma tradição que é herança indígena. E, a partir dessa ideia, começamos a produzir pomada e sabonetes, que, além de serem mais higiênicos, aproveitavam 100% das propriedades da planta de forma higiênica”, lembra. Carlos André adianta que o objetivo da dupla é ampliar a produção. “Queremos oferecer à população produtos acessíveis e de baixo custo”, afirma.
Incentivo – Orientadora da pesquisa, a professora Nadja Alves ressalta a importância da participação de jovens em projetos de iniciação científica ainda no Ensino Médio."A participação dos alunos da Educação Básica nestes projetos não só enriquece a aprendizagem do conteúdo em sala de aula, mas também abre novos horizontes em suas vidas",diz.
Esta não é a primeira pesquisa coordenada por Nadja a ser destaque no programa do Canal Futura. No início e janeiro, estudo dos alunos Manoel Roberto Souza e Bárbara Mariana Silva, da Escola Izaura Antônia de Lisboa (Arapiraca), sobre a produção de formicidas naturais a partir do alho e do cravo-da- Índia também foi exibido no Projeto Empreender.
Sob a coordenação da professora de Química Nadja Alves, o projeto já foi exposto em diversas feiras e exposições científicas de todo o país, tendo sido premiado na categoria “Ciências Exatas e da Terra” na Exposição de Ciência e Tecnologia (Expocit) do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Fluminense, em Macaé, no Rio de Janeiro, no ano de 2012 e na categoria “Ensino Médio” da Feira de Ciências do Estado de Alagoas (Feceal), realizada pela Secretaria de Estado da Educação em 2013.
Benefícios – O episódio, que foi ao ar no último dia 4, pode ser assistido no site http://www.projetoempreender.org.br/episodios/ ou no Canal Futura no Youtube pelo link https://www.youtube.com/watch?v=28MSeEYXa4o. Na ocasião, os jovens falam sobre como surgiu a ideia para a pesquisa e os benefícios que a mesma traz para a comunidade.
Carlos Henrique relembra o início das atividades.“Começamos a colher folhas em terrenos próximo a nossa escola e percebemos que muitas das plantas que estavam ali tinham propriedades medicinais. O sambacaitá, por exemplo, pode ser usado até como repelente de mosquito”, frisa.
Já Carlos André conta que os estudos foram conduzidos a partir da conciliação entre conhecimento científico e tradições populares, tendo sempre como objetivo o benefício à comunidade.
“É muito comum vermos as pessoas da região usarem as folhas do sambacaitá para o tratamento de cortes, uma tradição que é herança indígena. E, a partir dessa ideia, começamos a produzir pomada e sabonetes, que, além de serem mais higiênicos, aproveitavam 100% das propriedades da planta de forma higiênica”, lembra. Carlos André adianta que o objetivo da dupla é ampliar a produção. “Queremos oferecer à população produtos acessíveis e de baixo custo”, afirma.
Incentivo – Orientadora da pesquisa, a professora Nadja Alves ressalta a importância da participação de jovens em projetos de iniciação científica ainda no Ensino Médio."A participação dos alunos da Educação Básica nestes projetos não só enriquece a aprendizagem do conteúdo em sala de aula, mas também abre novos horizontes em suas vidas",diz.
Esta não é a primeira pesquisa coordenada por Nadja a ser destaque no programa do Canal Futura. No início e janeiro, estudo dos alunos Manoel Roberto Souza e Bárbara Mariana Silva, da Escola Izaura Antônia de Lisboa (Arapiraca), sobre a produção de formicidas naturais a partir do alho e do cravo-da- Índia também foi exibido no Projeto Empreender.
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