Brasileiro que perdeu para Diaz, há 8 anos, prevê vitória de Anderson Silva
Hoje, Gleison Tibau é o lutador em atividade com mais lutas feitas pelo UFC, mas há oito anos ele era um desconhecido. E, para fazer a primeira de suas 24 lutas na organização, ele já teve uma pedreira pela frente: encarou Nick Diaz, o rival de Anderson Silva neste sábado, em Las Vegas. O resultado não foi dos melhores, mas o lutador chegou perto da vitória. Diaz ouviu seu braço estalar em certo momento, mas derrotou o brasileiro.
O potiguar Tibau, então com 23 anos, tinha 16 vitórias e duas derrotas em seu cartel. O norte-americano estreou no Ultimate em 2003 e somava 5 vitórias e quatro derrotas na organização. Apesar do cartel fraco, ninguém queria encarar Nick Diaz, já conhecido pelo bom boxe e jogo afiado no jiu-jítsu e por vitórias sobre nomes como Robbie Lawler.
"Eu aceitei o desafio e fui pra guerra. Ele venceu, mas lutei bem, tanto que o UFC gostou e me deu nova oportunidade", lembra Tibau. O nocaute aconteceu no segundo assalto, no ground and pound. "A luta foi dura. No segundo round, dei um mole e ele me pegou. Mas lembro que quase finalizei na americana, no primeiro round. Depois da luta, ele e o irmão dele vieram falar comigo. Ele disse que sentiu o braço estalar e eles me elogiaram, falaram que a luta foi difícil."
Tibau conta que Diaz já era bem conhecido na época – diferentemente dele próprio, "ninguém sabia meu nome direito". Mas não era tão polêmico. "Ele vinha de boas vitórias, tinha nocauteado o Robbie Lawler, já era bem famoso. Mas não era tão polêmico, me respeitou muito. Foi só elogios, assim como ele está sendo respeitoso com o Anderson Silva."
Sobre o que espera tecnicamente, Tibau confia em uma boa participação de Anderson, e o considera favorito para a luta.
"A melhor qualidade que o Diaz tem como lutador é ser durão, ir para a luta franca sem se preocupar com nada. Foi assim que ele venceu muita gente, indo para cima como um brigador mesmo. Só que isso, lutando contra um cara com a qualidade do Anderson, pode ser o ponto fraco dele também. O Anderson é mais técnico, então vai levar a melhor na trocação", analisou Tibau.
O potiguar Tibau, então com 23 anos, tinha 16 vitórias e duas derrotas em seu cartel. O norte-americano estreou no Ultimate em 2003 e somava 5 vitórias e quatro derrotas na organização. Apesar do cartel fraco, ninguém queria encarar Nick Diaz, já conhecido pelo bom boxe e jogo afiado no jiu-jítsu e por vitórias sobre nomes como Robbie Lawler.
"Eu aceitei o desafio e fui pra guerra. Ele venceu, mas lutei bem, tanto que o UFC gostou e me deu nova oportunidade", lembra Tibau. O nocaute aconteceu no segundo assalto, no ground and pound. "A luta foi dura. No segundo round, dei um mole e ele me pegou. Mas lembro que quase finalizei na americana, no primeiro round. Depois da luta, ele e o irmão dele vieram falar comigo. Ele disse que sentiu o braço estalar e eles me elogiaram, falaram que a luta foi difícil."
Tibau conta que Diaz já era bem conhecido na época – diferentemente dele próprio, "ninguém sabia meu nome direito". Mas não era tão polêmico. "Ele vinha de boas vitórias, tinha nocauteado o Robbie Lawler, já era bem famoso. Mas não era tão polêmico, me respeitou muito. Foi só elogios, assim como ele está sendo respeitoso com o Anderson Silva."
Sobre o que espera tecnicamente, Tibau confia em uma boa participação de Anderson, e o considera favorito para a luta.
"A melhor qualidade que o Diaz tem como lutador é ser durão, ir para a luta franca sem se preocupar com nada. Foi assim que ele venceu muita gente, indo para cima como um brigador mesmo. Só que isso, lutando contra um cara com a qualidade do Anderson, pode ser o ponto fraco dele também. O Anderson é mais técnico, então vai levar a melhor na trocação", analisou Tibau.
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