Funcionários dos Correios cruzam os braços e deixam de entregar 250 mil cartas
O Sindicato dos Trabalhadores na Empresa de Correios e Telégrafos de Alagoas (Sintect/AL) fechou, desde as 0h desta terça-feira (6), o Centro de Tratamento de Cartas e Encomendas, situado no Tabuleiro do Martins. O motivo da suspensão dos trabalhos é a falta de pagamento do plano Correios Saúde a três hospitais conveniados de Maceió. Com a paralisação, 250 mil correspondências não foram entregues na capital e no interior.
Segundo o presidente do sindicato, Altanes Holanda, o plano de saúde dos trabalhadores – Correios Saúde - pertencia à própria empresa, mas, em janeiro do ano passado, houve mudança para o Postal Saúde através de uma empresa terceirizada. Já em dezembro, o Hospital Usineiros suspendeu os atendimentos aos servidores por falta de pagamento da nova operadora.
“Na verdade, os Correios vêm pagando à terceirizada, mas não há o repasse para o hospital. Inclusive, o Arthur Ramos e a Santa Casa de Misericórdia informaram que, se não receberem o dinheiro até amanhã, também vão suspender o atendimento, já que a empresa não honra com o pagamento desde outubro. Diante disso, vários médicos estão sem receber os salários”, explicou Altanes.
O presidente do sindicato contou à reportagem que a paralisação continua até que haja um posicionamento favorável por parte da direção nacional da empresa terceirizada ou por meio de determinação judicial. Desde a madrugada, carteiros estão reunidos em um ato público, em frente ao Centro de Tratamento. Até o momento, cerca de 250 mil correspondências deixaram de ser entregues aos usuários.
“Tivemos que fazer esse ato pela revolta da categoria, que só atua no setor administrativo. Em dezembro, uma servidora quase perdeu o bebê no Usineiros, que não quis fazer o parto pela inadimplência do plano, e, realmente, o hospital estava certo. Depois de um tempo, entramos em contato com o plano e o pagamento foi realizado à parte”, reforçou Altanes Holanda.
Segundo o presidente do sindicato, Altanes Holanda, o plano de saúde dos trabalhadores – Correios Saúde - pertencia à própria empresa, mas, em janeiro do ano passado, houve mudança para o Postal Saúde através de uma empresa terceirizada. Já em dezembro, o Hospital Usineiros suspendeu os atendimentos aos servidores por falta de pagamento da nova operadora.
“Na verdade, os Correios vêm pagando à terceirizada, mas não há o repasse para o hospital. Inclusive, o Arthur Ramos e a Santa Casa de Misericórdia informaram que, se não receberem o dinheiro até amanhã, também vão suspender o atendimento, já que a empresa não honra com o pagamento desde outubro. Diante disso, vários médicos estão sem receber os salários”, explicou Altanes.
O presidente do sindicato contou à reportagem que a paralisação continua até que haja um posicionamento favorável por parte da direção nacional da empresa terceirizada ou por meio de determinação judicial. Desde a madrugada, carteiros estão reunidos em um ato público, em frente ao Centro de Tratamento. Até o momento, cerca de 250 mil correspondências deixaram de ser entregues aos usuários.
“Tivemos que fazer esse ato pela revolta da categoria, que só atua no setor administrativo. Em dezembro, uma servidora quase perdeu o bebê no Usineiros, que não quis fazer o parto pela inadimplência do plano, e, realmente, o hospital estava certo. Depois de um tempo, entramos em contato com o plano e o pagamento foi realizado à parte”, reforçou Altanes Holanda.
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