Eurico Miranda garante que o Vasco só joga no Maracanã se a torcida ficar no lado tradicional

Em seu primeiro dia à frente do Vasco, Eurico Miranda convocou a imprensa para uma entrevista coletiva. Entre os temas abordados, o novo presidente comentou uma polêmica de 2013, quando o Fluminense fez um contrato com o consórcio que administra o Estádio do Maracanã e tomou o lado tradicional dos cruz-maltinos. Eurico venceu as eleições presidenciais no mês de novembro e foi empossado presidente do Vasco da Gama para o triênio 2015/16/17, na noite da última terça-feira (2), em cerimônia realizada na Sede Náutica do clube, na Lagoa, Zona Sul do Rio de Janeiro.
Na época, a situação da torcida dentro do estádio causou constrangimento nos bastidores do clube de São Januário, mas o antigo presidente, Roberto Dinamite, não conseguiu reverter a situação. Desta vez, Eurico Miranda se mostrou irredutível e garantiu que o Vasco só volta ao estádio quando o lado direito das cabines de rádio for devolvido:
"Vou adiantar que não há hipótese do Vasco jogar com o Fluminense ou com qualquer outro clube em que o lugar destinado a sua torcida não seja aquele à direita das antigas tribunas de honra. O estádio não mudou, continua com esse nome. Não é por intransigência, por birrinha, isso é por direito", disse.
Por direito, o local é reservado a torcida do Vasco desde 1950, ano em quem o clube se sagrou campeonato carioca e teve a opção de escolher onde gostaria de ficar. Na ocasião, a diretoria alvinegra indicou pelo lado das antigas tribunas de honra, pois não batia sol em dias de jogos à tarde.
No ano passado, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, o Vasco enfrentou o Fluminense no Maracanã e a torcida não pôde ficar em seu lugar tradicional. Na ocasião, o meia Juninho marcou um dos gols da vitória por 3 a 1 e cutucou os tricolores ao comemorar e apontar para as arquibancadas, fazendo referência ao local onde os cruz-maltinos costumavam permanecer.
Segundo Eurico Miranda, aquela foi a última vez em que aconteceu a inversão dos lados. Conforme indicou o dirigente, se o local não for devolvido, o clube de São Januário não atua no Maracanã.
"O Vasco, durante 60 anos, esteve daquele lado, e aí, de repente, acham que... Não discuto acordo que foi feito com o consórcio, eles têm todo o direito de reivindicar o que estão reivindicando, mas no Maracanã, o lado do Vasco é aquele. Se não for aquele, o Vasco não joga no Maracanã", completou.
Na época, a situação da torcida dentro do estádio causou constrangimento nos bastidores do clube de São Januário, mas o antigo presidente, Roberto Dinamite, não conseguiu reverter a situação. Desta vez, Eurico Miranda se mostrou irredutível e garantiu que o Vasco só volta ao estádio quando o lado direito das cabines de rádio for devolvido:
"Vou adiantar que não há hipótese do Vasco jogar com o Fluminense ou com qualquer outro clube em que o lugar destinado a sua torcida não seja aquele à direita das antigas tribunas de honra. O estádio não mudou, continua com esse nome. Não é por intransigência, por birrinha, isso é por direito", disse.
Por direito, o local é reservado a torcida do Vasco desde 1950, ano em quem o clube se sagrou campeonato carioca e teve a opção de escolher onde gostaria de ficar. Na ocasião, a diretoria alvinegra indicou pelo lado das antigas tribunas de honra, pois não batia sol em dias de jogos à tarde.
No ano passado, em jogo válido pelo Campeonato Brasileiro, o Vasco enfrentou o Fluminense no Maracanã e a torcida não pôde ficar em seu lugar tradicional. Na ocasião, o meia Juninho marcou um dos gols da vitória por 3 a 1 e cutucou os tricolores ao comemorar e apontar para as arquibancadas, fazendo referência ao local onde os cruz-maltinos costumavam permanecer.
Segundo Eurico Miranda, aquela foi a última vez em que aconteceu a inversão dos lados. Conforme indicou o dirigente, se o local não for devolvido, o clube de São Januário não atua no Maracanã.
"O Vasco, durante 60 anos, esteve daquele lado, e aí, de repente, acham que... Não discuto acordo que foi feito com o consórcio, eles têm todo o direito de reivindicar o que estão reivindicando, mas no Maracanã, o lado do Vasco é aquele. Se não for aquele, o Vasco não joga no Maracanã", completou.
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